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Morte: A PROIBIÇÃO da ANVISA contra rival da Coca-Cola arrancada às pressas dos mercados e decreto

26/08/2024 às 18h40

Por: Wellington Silva
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Anvisa- Rival da Coca-Cola (Foto: Reprodução, Montagem - TV Foco, Well)

Anvisa surpreende ao ordenar retirada emergencial de famoso produto, que compete diretamente com a Coca-Cola, após a morte de uma adolescente

A proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de um concorrente direto da Coca-Cola gerou um impacto significativo no mercado.

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O produto, que vinha ganhando popularidade rapidamente, foi retirado das prateleiras de forma abrupta após a agência identificar potenciais riscos à saúde pública.

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Anvisa fiscaliza todos os produtos disponíveis para venda (Reprodução: Internet)
Anvisa fiscaliza todos os produtos disponíveis para venda (Reprodução: Internet)

Acontece que o O energético Monster Energy, que foi alvo de uma investigação pela agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA), ao ser associado à morte de uma adolescente de 14 anos nos Estados Unidos, em dezembro de 2011, o que despertou preocupações regulatórias.

Como o produto também era comercializado no Brasil, a ANVISA reagiu rapidamente, ordenando sua retirada imediata dos mercados brasileiros.

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Apesar de o Monster Energy estar à venda no Brasil desde abril de 2010, Frederico Aniya, diretor-geral de operações da empresa no país na época, afirmou ao portal G1 que não houve registros de incidentes semelhantes em território nacional.

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Detalhes do caso

O energético Monster Energy foi investigado pela agência Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos após a morte de Anais Fournier, uma menina de 14 anos, em dezembro de 2011.

Anais consumiu duas latas de 24 onças de Monster Energy em um período de 24 horas, o que resultou em uma parada cardíaca. De acordo com a CBS News a autópsia concluiu que a causa da morte foi uma arritmia cardíaca devido à toxicidade da cafeína.

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A investigação da FDA começou em 2012, quando surgiram relatos de cinco mortes e um ataque cardíaco não fatal associados ao consumo de bebidas energéticas Monster. 

A agência destacou que esses relatos não provavam necessariamente que as bebidas causaram as mortes ou lesões, mas que todas as alegações eram levadas a sério e investigadas diligentemente.

Os pais de Anais Fournier entraram com uma ação judicial por morte por negligência contra a Monster Beverage Corp. em outubro de 2012.

Eles alegaram que a empresa não alertou adequadamente sobre os riscos de consumir grandes quantidades de cafeína, especialmente para pessoas com condições médicas preexistentes.

A Monster Beverage Corp. respondeu afirmando que não estava ciente de nenhuma fatalidade causada por seus produtos e que suas bebidas eram seguras quando consumidas conforme indicado.

Resposta da empresa

Em março de 2013, a Monster Beverage Corp. contestou a ação judicial, argumentando que a morte de Anais foi causada por suas condições cardíacas preexistentes e não pela cafeína. 

A empresa contratou uma equipe de médicos para revisar os registros médicos de Anais, que concluíram que a cafeína não foi um fator determinante na morte dela.

A controvérsia em torno das bebidas energéticas Monster levou a um aumento na fiscalização e regulamentação desses produtos.

Em uma nota oficial em inglês também enviada ao G1,Monster Beverage Corporation, empresa responsável pela fabricação da bebida, respondeu que os produtos não foram responsáveis pela morte da jovem.

“A empresa monitora as mensagens de consumidores que recebe e não está ciente de nenhuma fatalidade em nenhum lugar que tenha sido causada por seus produtos, e nunca antes foi objeto de algum tipo de ação judicial desta natureza”, declarou a Monster Beverage Corporation, na nota.

Em resposta às preocupações, a Monster Beverage Corp. mudou a rotulagem de suas bebidas para incluir avisos mais claros sobre os riscos de consumo excessivo de cafeína, especialmente para crianças e pessoas sensíveis à cafeína.

Situação atual

Apesar das mudanças, a popularidade das bebidas energéticas continuou a crescer. Em 2012, as vendas de bebidas energéticas aumentaram quase 17%, com a Monster Energy detendo uma participação de mercado de 35%. 

A empresa continuou a expandir sua presença no mercado, apesar das controvérsias e investigações em andamento.

Após investigações e concluindo que não houve outros casos semelhantes no Brasil, a bebida voltou para as prateleiras dos mercados e atualmente é comercializada normalmente.

Vale destacar que cada lata do energético Monster Energy Drink possui cafeína equivalente a sete vezes à presente em uma lata de refrigerante de Cola-Cola.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode acessar a plataforma Fala.BR, utilizar a Ouvidoria da Anvisa no site oficial, ligar para o telefone 0800-642-9782, ou fazer a denúncia pessoalmente na sede da Anvisa em Brasília.

Certifique-se de fornecer detalhes completos sobre a situação, incluindo local, data e descrição do problema.

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Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, salários dos famosos, cantores, e como um bom noveleiro que sou, sobre as grandes novelas. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu

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