Triste fim

Câncer, infarto fulminante e parada cardíaca: Âncoras que brilharam no JN morreram e muita gente não sabe

Âncora do Jornal Nacional morreu dormindo e morou em retiro - Foto: Reprodução/Globo

Âncora do Jornal Nacional morreu dormindo e morou em retiro - Foto: Reprodução/Globo

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Banco vai à falência e deixa todos os clientes desesperados com dinheiro na conta 

+Agora: Serasa acaba de fazer anúncio sobre Imposto de Renda e brasileiros precisam ficar sabendo 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Âncoras que brilharam no JN morreram de forma triste e deixaram muitas pessoas em luto

Grandes âncoras que brilharam no JN, maior jornal do Brasil e da Globo morreram de formas trágicas, deixando os fãs do JN ao longo do país completamente tristes.

Com muitas histórias vocês não imaginam os nomes que já brilharam na televisão e que nos deixaram de forma precoce e hoje ficam apenas nas nossas memórias.

Talvez seus avós, ou até mesmo seus pais já conheçam essas pessoas que vou listar abaixo, mas deixaremos que vocês mergulhem na história do Jornal Nacional por si mesmos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

HILTON GOMES

Primeiro apresentador do JN, ao lado de Cid Moreira, Hilton Gomes ficou no telejornal até 1972, quando foi sucedido por Sérgio Chapelin. Depois disso, trabalhou em outros canais, como a Band. Morreu em 17 de outubro de 1999, aos 75 anos, no Rio de Janeiro vítima de parada cardiorrespiratória.

BERTO FILHO NO JN

Berto Filho, cuja voz lembra bastante a de Cid Moreira, apresentou diversos telejornais da Globo, incluindo o JN, principalmente na segunda metade dos anos 1970 e na primeira metade dos anos 1980. Também comandou o Jornal Hoje. Nos anos 2000, foi locutor do Fantástico, deixando a emissora em 2008.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Morreu em 12 de março de 2016, aos 75 anos, no Rio de Janeiro (RJ), em decorrência de câncer na garganta com metástase no cérebro.

Berto Filho no Jornal Nacional (Foto: Reprodução / Globo)

HERON DOMINGUES

Heron Domingues ficou na história do jornalismo brasileiro nos anos 1950 e 1960, ele ficou historicamente marcado por ser do Repórter Esso, um dos maiores símbolos do jornalismo brasileiro.

Na Globo ele ficou eternizado, apresentou o Jornal Internacional e o Jornal da Noite, no JN ele ficou apenas como substituto dos outros jornalistas.

Em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos de idade, o âncora do JN morreu devido a infarto fulminante. De forma triste há uma curiosidade nesse fato, a morte dele foi horas depois de apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional onde mostrou imagens exclusivas do então presidente norte-americano Richard Nixon antes de deixar o comando daquele país.

Heron Domingues é um dos maiores nomes da história da televisão (Reprodução – Internet)

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile