O famoso, que foi um dos percursores da emissora, teve fim de vida chocante e precoce, ficando marcado na memória do público da antiga Era da televisão
Há quase seis décadas no ar, a Globo coleciona histórias de vitórias, perdas e polêmicas. Uma delas envolve a morte de um dos apresentadores responsáveis pelo sucesso dos talk-shows no Brasil, exibidos até hoje em diferentes canais.
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Surpreendentemente, em agosto de 1965, uma fatalidade aconteceu diante do público. Pouco tempo após entrar no ar, numa sexta-feira 13, uma das principais figuras da época sofreu um infarto fulminante e faleceu na TV, causando desespero geral na direção.
Segundo o Na Telinha, do Uol, Gláucio Gil havia entrado ao vivo com o Show da Noite fazendo referência à coincidência da data, associada ao terror e ao azar. “Hoje é sexta-feira, 13 de agosto. Dia aziago, mas, até agora, vai caminhando bem, felizmente”, disse.
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Porém, o entusiasmo durou pouco. O programa, que teria duas horas de duração, precisou ser encerrado mais cedo, após o famoso ter um ataque inesperado. “Em questão de minutos, ele começou a passar mal no ar e morreu ali mesmo, nos estúdios da emissora”, disse um dos trechos da reportagem.
Em algumas declarações, Domingos de Oliveira, que era produtor da atração, contou que a Globo saiu do ar, mas uma verdadeira uma multidão se formou na frente dos estúdios da emissora, no Rio de Janeiro, querendo saber o que havia acontecido. Depois disso, veio a notícia da morte.
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O apresentador faleceu aos 33 anos de idade. Ele foi percursor do formato de programas de entrevistas no país, inspirado pela TV dos Estados Unidos. Desde a década de 60, o nome do artista foi dado a um teatro na Rua Barata Ribeiro, uma das mais populares de Copacabana, como forma de homenagem.
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O grupo carioca é dono de um importante núcleo de comunicação. Além da televisão aberta, onde lideram a audiência, eles também são responsáveis pelo G1, Extra, O Globo, Globoplay, GloboNews, um canal oficial no YouTube, rádios, entre outros portais de informação.
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