Tudo sobre a morte do grande astro da Globo, no auge dos 53 anos de idade, após recusar atendimento deixando os fãs em estado de luto
No ano de 2016, a tristeza tomou conta do cenário televisivo brasileiro com a notícia do falecimento de um dos astros das novelas da Globo. O ator, cuja identidade é querida por muitos, recusou um tratamento médico horas antes de sua morte, deixando a comunidade artística e os fãs em luto.
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Inclusive, na época, a Globo expressou seu profundo pesar pela perda deste talentoso profissional que marcou gerações com sua atuação inesquecível.
Estamos falando sobre Carl Schumacher. Carl Schumacher, nascido em Belo Horizonte no dia 25 de dezembro de 1962, foi um ator, dramaturgo e diretor de teatro brasileiro que faleceu aos 53 anos em 2016. Sua carreira artística foi marcada por versatilidade e talento, transitando com maestria entre os palcos e as telas.
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Schumacher iniciou sua trajetória artística no final da década de 1970, dirigindo e atuando em peças teatrais. Em 1985, estreou como dramaturgo com a premiada obra “João & Maria ad infinitum”, reconhecimento que se repetiria ao longo de sua carreira com diversas outras peças.
No teatro, Schumacher se destacou por suas atuações em espetáculos marcantes como “Hamlet”, “O Auto da Compadecida” e “A Ópera dos Três Tenores”. Sua paixão pelo teatro o levou a fundar o Grupo Teatral Oficina de Atores de Belo Horizonte, onde dirigiu e encenou diversas peças.
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Sucesso na televisão
A partir da década de 1990, Schumacher expandiu sua carreira para a televisão, participando de novelas, minisséries e programas humorísticos de grandes emissoras como Globo, SBT e Band.
Entre seus trabalhos mais conhecidos na telinha, estão as novelas “A Favorita”, “Passions” e “De Corpo e Alma”, além da série de humor “A Grande Família”, onde viveu o personagem Carlito na décima primeira temporada.
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Como morreu o ator Carl Schumacher?
Sua morte
Segundo o TV História, em 2016, Schumacher estava se preparando para o retorno de sua peça “Amor de Vampira”, que fez grande sucesso nas décadas de 1980 e 1990, lotando os teatros de Belo Horizonte.
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Colegas de cena relataram que ele não se sentiu bem, mas recusou atendimento médico quando sugeriram que ele fosse ao hospital. Depois disso, ele marcou um novo ensaio para o dia seguinte e foi para casa.