A trajetória de Carlos Schroder foi uma trajetória na sombra
A morte do então diretor de jornalismo da TV Globo, Evandro Carlos de Andrade, foi comemorada com festas em muitos lugares do Brasil, por funcionários que tiveram o desprazer de trabalhar com ele e conhecer de perto sua prepotência e arrogância.
Isto foi no começo da década de 2000.
Muitos que até hoje estão lá, estão vendo em viés a atual administração de Carlos Schroder.
Alguns o comparam a Evandro, que tinha o respeito e admiração da família Marinho, mais precisamente Roberto Irineu.
… Schroder também tem a aceitação de Roberto Irineu pois se não tivesse nem seria diretor geral da TV Globo.
Mas se Evandro e Schroder se equiparam na prepotência, não se pode dizer o mesmo na competência.
Basta dizer que Schroder é avesso a reuniões, não por ser autosuficiente mas por temer que os outros membros da reunião percebam seu despreparo para o cargo.
A trajetória de Carlos Schroder foi uma trajetória na sombra onde ele sempre procurou evitar a exposição para que não fossem percebidas suas limitações.
Não deixou de ser uma estratégia que deu certo.
E o sucesso subiu (ou teria descido) à cabeça de Schroder.
Ele está tão deslumbrado com o poder que se esquece o que aconteceu com Armando Nogueira, Alberico Souza Cruz e o próprio Boni que se julgavam insubstituíveis e perderam o poder dos cargos sem perceber.
Isto foi no começo da década de 2000.
Muitos que até hoje estão lá, estão vendo em viés a atual administração de Carlos Schroder.
Alguns o comparam a Evandro, que tinha o respeito e admiração da família Marinho, mais precisamente Roberto Irineu.
… Schroder também tem a aceitação de Roberto Irineu pois se não tivesse nem seria diretor geral da TV Globo.
Mas se Evandro e Schroder se equiparam na prepotência, não se pode dizer o mesmo na competência.
Basta dizer que Schroder é avesso a reuniões, não por ser autosuficiente mas por temer que os outros membros da reunião percebam seu despreparo para o cargo.
A trajetória de Carlos Schroder foi uma trajetória na sombra onde ele sempre procurou evitar a exposição para que não fossem percebidas suas limitações.
Não deixou de ser uma estratégia que deu certo.
E o sucesso subiu (ou teria descido) à cabeça de Schroder.
Ele está tão deslumbrado com o poder que se esquece o que aconteceu com Armando Nogueira, Alberico Souza Cruz e o próprio Boni que se julgavam insubstituíveis e perderam o poder dos cargos sem perceber.
James Akel
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