Câncer terminal: A perda irreparável de estrela máxima da Globo aos 46 anos, logo após concluir novela das 7

Autora havia escrito sua primeira trama solo, vinha se preparando para a segunda, mas não resistiu às complicações da doença

Beleza Pura esteve no ar entre fevereiro e setembro de 2008, na faixa das 7 da Globo. Com um elenco de estrelas, a novela trouxe Edson Celulari, Regiane Alves, Christiane Torloni e Carolina Ferraz nos papéis principais.

Apesar do sucesso, o folhetim ficou marcado por uma triste perda. Isso porque, 1 ano depois da primeira exibição, a autora morreu por complicações de um câncer de mama, abalando os artistas e a direção da emissora.

Christiane Torloni e Carolina Ferraz estiveram no elenco de Beleza Pura (Foto: Divulgação / TV Globo)

Andrea Maltarolli fez sua estreia solo com Beleza Pura. Foi a primeira vez que ela trabalhou sozinha em uma novela que estava entre as principais atrações da Globo. Depois da boa aceitação, a escritora já vinha trabalhando em seu segundo projeto.

Infelizmente, por causa do diagnóstico, a produção precisou ser interrompida na metade. Em setembro de 2009, veio a notícia da morte dela, aos 46 anos de idade. Antes da trama, a famosa também havia trabalhado no Zorra Total, Malhação e Turma do Didi.

Até hoje, Beleza Pura tem repercussão nas redes sociais. Na história, Carolina Ferraz deu vida à personagem Norma Gusmão, lembrada pelo bordão “Eu Sou Rica”. “É uma delícia ser eternizada em uma coisa tão moderna”, disse a atriz em entrevista ao Estadão.

Andrea Maltarolli, autora de Beleza Pura, morreu aos 46 anos, vítima de um câncer (Foto: Divulgação / TV Globo)

Por que a Globo está demitindo artistas?

Apesar das alterações financeiras, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.

Nos últimos 3 anos, diversos atores, apresentadores e jornalistas foram mandados embora. Agora, a direção tem optado por contratos menores e por obra definida, sem a necessidade de pagar salários milionários por longa data, como acontecia antigamente.