Luto

Doença fatal: A morte de famosa do Jornal Nacional e o comunicado de luto de Renata: “Colega talentosíssima”

Roberta Moreyra, Renata Vasconcellos e Globo em luto (Reprodução - Internet)

Roberta Moreyra, Renata Vasconcellos e Globo em luto (Reprodução - Internet)

Uma das maiores famosas do Jornal Nacional morreu e Renata Vasconcellos emite comunicado de luto

Uma das maiores jornalistas da história do Jornal Nacional morreu em 2015 e Renata Vasconcellos emitiu um comunicado urgente de luto.

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Essa jornalista do Jornal Nacional, famosa por todo o serviço prestado pelo Jornal Nacional, também fez diversas reportagens em quase todos os programas jornalísticos da Globo ao longo de sua vitoriosa carreira.

COMO MORREU A JORNALISTA SANDRA MOREYRA?

Segundo Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional em 2015: “Hoje, no Rio, aos 61 anos, a jornalista Sandra Moreyra, vencida por um câncer. Sandra foi uma colega talentosíssima e muito querida de todo mundo aqui da Globo”.

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Segundo o G1, e a reportagem produzida por Renata Vasconcellos no Jornal Nacional na Globo, com 40 anos de carreira, Sandra participou de coberturas jornalísticas de importantes momentos do país.

Ela cobriu a morte de Tancredo Neves, o Plano Cruzado, o acidente radioativo em Goiânia, com Césio 137, a tragédia do iate Bateau Mouche, a Rio-92 e a ocupação do Complexo do Alemão.

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Em outubro de 2015, a jornalista do Jornal Nacional anunciou que descobriu que estava de novo com câncer. “Novamente estou sendo posta à prova. Mais um tratamento pra fazer. Eu amo a vida. E vou em frente”, postou ela.

Sandra enfrentava o terceiro câncer nos últimos sete anos, desta vez no mediastino, região torácica perto do esôfago.

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“Carioca e botafoguense. Sou mulher do Rodrigo, mãe da Ciça e do Ricardo, avó do Francisco e do Leon, que vem por aí em novembro”, definia-se no Twitter. Casada com o arquiteto Rodrigo Figueiredo, ela era irmã da também jornalista e diretora da GloboNews, Eugenia Moreyra.

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A cobertura que a jornalista considerava mais marcante foi o enterro dos mortos na chacina de Vigário Geral, em 1993.

“Na hora de escrever o texto, a matéria tinha uma carga de emoção tão forte, da dor daquelas pessoas, da violência, que pensei: ‘Tenho que botar isso nas palavras mais simples’. Quando a matéria entrou no ar, foi um soco no estômago”, relatou a jornalista do Jornal Nacional ao site Memória Globo.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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