Câncer terminal: A morte arrasadora de musa da Globo, após perder luta para doença fatal, aos 61 anos

Atriz brilhou na emissora da família Marinho e esteve no elenco de um dos maiores clássicos do SBT, mas, após descobrir doença, precisou deixar a carreira

Uma verdadeira estrela ganhou grande destaque na tela da Globo. Além de atriz, a musa, que veio de família alemã, fez sucesso como cantora, modelo e ativista da causa feminista, que, no tempo dela, ainda era uma novidade no Brasil.

Ainda jovem, a famosa foi garota-propaganda de marcas internacionais, como Coca-Cola e Nestlé. Depois disso, ela começou a ser chamada para fazer novelas e atuou ao lado de importantes figuras, como Juca de Oliveira e Aracy Balabanian.

Entre as décadas de 60 e 90, Bibi Vogel foi apontada como uma das divas da televisão. Ela fez sua estreia na trama de Nino, O Italianinho, em 1969, na extinta Rede Tupi. Logo na sequência, a atriz apareceu nas produções de Os Ossos do Barão, O Espigão e Espelho Mágico, na platinada.

Em 1974, Bibi Vogel deu uma entrevista ao jornal O Globo, onde celebrou sua personagem da época, que era alinhada aos seus ideais. “É a primeira vez que interpreto uma profissional liberal, uma mulher que trabalha. Até agora, nas três novelas que fiz anteriormente, só interpretei dona de casa, grávida, noiva e estudante”, disse.

O último papel foi na história de Chiquititas, em 1997, na versão clássica do SBT. Depois disso, a artista se afastou dos trabalhos. Segundo o TV História, ela descobriu um câncer no estômago e passou a se dedicar ao tratamento, que se estendeu até 2004. Em abril daquele mesmo ano, veio a notícia de que a estrela havia falecido, aos 61, por complicações da doença.

Em 2025, a emissora da família Marinho completa seis décadas no ar, invicta na liderança. Agora, a expectativa é de que surja uma programação especial, relembrando as diversas figuras que fizeram parte da trajetória, incluindo aquelas que já se foram, como atores, jornalistas e apresentadores que marcaram gerações na televisão.

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