NÃO AGUENTOU

Intervenção do Banco Central, falência e agora morte do dono: O fim decadente de banco tradicional no Brasil

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Banco tradicional teve fim decadente após intenção do Banco Central (Foto: Divulgação)

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Banco tradicional teve fim decadente após intenção do Banco Central

Na década de 2000, o empresário Edemar Cid Ferreira, fundador do Banco Santos, foi alvo de intensa atenção midiática devido a alegações de desvio de recursos no valor de R$ 2,9 bilhões do caixa da instituição financeira.

Essas ações resultaram em prejuízos significativos para cerca de 700 clientes, principalmente no setor corporativo.

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A situação culminou em uma intervenção do Banco Central do Brasil (BC) em 2004, que nomeou novos gestores para o banco. A justificativa principal foi a falta de repasse dos compulsórios, que são parcelas dos depósitos dos clientes que as instituições financeiras são obrigadas a transferir para o BC.

Os correntistas do Banco Santos foram temporariamente limitados a saques de até R$ 20 mil em contas correntes e cadernetas de poupança, enquanto o restante dos recursos ficou bloqueado, aguardando uma resolução para os problemas da instituição.

Inicialmente estimado em R$ 700 milhões, o rombo financeiro no banco foi posteriormente recalculado para mais de R$ 2 bilhões. Diante da incapacidade do interventor e dos antigos controladores em elaborar um plano viável para reabrir o banco, incluindo a venda de ativos, o Banco Central decretou a falência do Banco Santos em 2005.

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Além disso, foram tomadas medidas para bloquear os bens de Cid Ferreira e outros diretores envolvidos nos problemas financeiros do banco. Cid Ferreira foi condenado a 21 anos de prisão por diversos crimes, incluindo formação de quadrilha, gestão fraudulenta de instituição financeira, desvio de recursos e lavagem de dinheiro.

Em 2006, Cid Ferreira foi preso preventivamente, mas acabou sendo libertado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). As acusações incluíam o ocultamento de obras de arte que haviam sido apreendidas como garantia durante o processo de liquidação do Banco Santos.

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Embora Cid Ferreira tenha afirmado que as obras haviam desaparecido, uma testemunha afirmou ter visto os quadros na residência do ex-banqueiro. O Ministério Público Federal alegou que Cid Ferreira também vendeu algumas das obras para saldar dívidas, sendo que as negociações ocorreram por meio de uma empresa de sua propriedade localizada em um paraíso fiscal no Caribe.

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Cid Ferreira faleceu no último domingo 14 de janeiro, encerrando um capítulo controverso na história do Banco Santos e deixando um legado marcado por escândalos financeiros.

Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos (Foto: Reprodução, Globo)

QUAL MOEDA FOI ANUNCIADA PELO BANCO CENTRAL?

E o famoso Banco Central, responsável por administrar os serviços monetários e garantir a estabilidade do sistema financeiro, fez um novo anúncio que deve impactar a vida econômica de milhões de brasileiros.

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Segundo as informações do portal do “G1”, o qual informou no dia 07 de agosto do ano de 2023, o Banco Central definiu a nova moeda digital oficial do Brasil que irá substituir o real, o Drex, que seria uma abreviação de “digital real x”. Para saber mais, leia a matéria completa aqui! 

O Real Digital promete colocar o Brasil na vanguarda da digitalização financeira (Foto Reprodução/Internet)

Eu sou o Felipe Henrique, Tec. de Enfermagem por formação e Redator Web por paixão. Adoro cobrir o mundo das celebridades e estou sempre antenado com os últimos acontecimentos, já passei por diversos sites do segmento. Gosto de comentar a vida dos famosos e escrevo aos finais de semana sobre os mais diversos assuntos. Meu e-mail é: pedro.fonseca@otvfoco.com Minhas redes sociais são:

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