As mortes do grupo Mamonas Assassinas, de um segurança, um assistente, piloto e co-piloto, aconteceu há exatos 26 anos
Os integrantes do Mamonas Assassinas morreram há exatos 26 anos, após sofrerem um acidente de avião na Serra da Cantareira, em São Paulo. A partida dos músicos foi tomada de mistérios e muita dor, mas também de situações completamente inexplicáveis. Relembre a seguir.
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Em várias entrevistas todos os integrantes do grupo diziam que tinham medo de andar de avião, mas chegaram a agradecer Santos Dumont nos agradecimentos de seu álbum de maior sucesso por terem a possibilidade de viajarem até Los Angeles, nos Estados Unidos, para mixarem o projeto.
Em registros exclusivos da Globo, Dinho, o vocalista, chegou a falar com deboche sobre problemas que o avião deles apresentava, dias antes do acidente fatal.
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“Esse avião quase caiu. Hoje vai ser uma aventura. Esse avião quase caiu na selva amazônica porque quebrou o radar. Tem uma boa e uma má notícia para você que vai viajar com a gente”, iniciou. Júlio Raséc o atrapalha: “Você não é o Dinho dos Mamonas?”. “Eu era”, responde Dinho.
O vocalista continua: “A boa é que eles consertaram o radar. Quebrou de novo… E o combustível não está passando do reservatório para o tanque”.
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PREMONIÇÃO
Não é segredo para ninguém que os Mamonas Assassinas previram a própria morte. No dia do acidente, uma gravação de Júlio Raséc conversando com o cabeleireiro e amigo Nelson de Lima chamou atenção. No bate-papo, o rapaz deseja boa viagem ao músico, que respondeu:
“Não sei, essa noite eu sonhei com um negócio… Assim, parecia que o avião caía. Não sei. Não sei o que quer dizer isso”.
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MOMENTO MACABRO
A morte dos rapazes também gerou outros momentos de arrepiar. O jornalista Ricardo Feltrin revelou no Twitter que um homem encontrou o braço de Dinho na Serra da Cantareira e levou para a redação Folha da Tarde. Ele foi expulso pelos jornalistas que trabalhavam lá.
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No mesmo prédio ficava o Notícias Populares, que recebeu o membro, tirou uma foto e publicou na capa do jornal no dia seguinte. O momento é encarado até hoje como uma das maiores atrocidades do jornalismo brasileiro.
Como se já não bastasse isso, fotos de todos os corpos pararam na internet e foram compartilhados por anos entre internautas.