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Desde 1969 como um dos maiores telejornais do país, o Jornal Nacional já teve como âncoras nomes que marcaram gerações na Globo
Para quem nasceu em 1998, jamais viu uma formação oficial do Jornal Nacional sem o William Bonner, que comandou o jornalístico na Globo com sua então esposa, Fátima Bernardes e que hoje apresenta ao lado de Renata Vasconcellos.
Mas, poucos sabem que o Jornal Nacional tem mais de 50 anos de exibição e nele já passaram diversas duplas diferentes e diversos âncoras que marcaram gerações.
Âncoras que já nos deixaram, que estão bem idosos, que vivem longe ou que mudaram de área na Globo, é isso que vocês verão abaixo.
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MORTE
Muitos dos nomes que já passaram no Jornal Nacional da Globo morreram. Hilton Gomes, por exemplo, que esteve na primeira dupla formada com Cid Moreira em 1º de Setembro de 1969, morreu em 17 de outubro de 1999 aos 75 anos.
Aos sábados, na mesma época, o Jornal Nacional tinha o reforço da famosa voz do Repórter Esso, de Heron Domingues, que faleceu em 10 de agosto de 1974 aos 50 anos vítima de infarto.
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Berto Filho também esteve na bancada do Jornal Nacional aos sábados. Ele morreu aos 76 anos no dia 12 de março de 2016. Eliakim Filho, assim como Berto, também ficava nos finais de semana na bancada, ele faleceu no dia 17 de julho de 2016.
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MORANDO LONGE
Sérgio Chapelin também comandou o Jornal Nacional de 1972 até 1983 ao lado de Cid Moreira. Nessa época eles revolucionaram a forma como era passada a notícia e testaram novos componentes tecnológicos como o Teleprompter, por exemplo.
Ele saiu temporariamente e retornou em 1989 onde ficou até 1993 ao lado de Cid Moreira. Desde a sua aposentadoria há 4 anos quando finalizou a carreira no Globo Repórter, ele se mudou para uma fazenda em Itamonte, Minas Gerais.
FORA DA TV
Fora da TV há muitos anos, Cid Moreira talvez tenha sido uma das vozes mais marcantes da história do Jornal Nacional, ele que viveu sua vida para o jornalístico após a aposentadoria passou a viver ao lado de sua mulher vendo William Bonner seguir o legado.