Relação, morte em rio e trauma incurável: O que a esposa descobriu de Camila Pitanga e Domingos Montagner

Atriz presenciou a morte do amigo e companheiro de profissão em 2016

Poucas perdas de famosos foram tão traumáticas para o público e para os colegas de profissão quanto a de Domingos Montagner que morreu na tarde do dia 15 de setembro de 2016 após desaparecer nas águas do Rio São Francisco. O famoso foi arrastado pela correnteza e encontrado morto. Na época, o ator interpretava Santo na novela “Velho Chico”, da Globo, e estava com Camila Pitanga no momento do acidente.

Em um intervalo das gravações da trama, Montagner saiu para nadar no rio em Sergipe, na companhia de Camila Pitanga, que interpretava Maria Tereza de Sá Ribeiro em “Velho Chico”. Na ocasião, o ator se afogou e a atriz não conseguiu ajudá-lo. Depois disso, o corpo dele foi encontrado sem vida.

RELAÇÃO

Na época, Camila Pitanga ficou arrasada com a morte do colega de trabalho e mesmo depois de tantos anos, o sentimento de luto e o trauma incurável jamais foram esquecidos por completo. Diversas vezes a atriz demonstrou seu carinho pelo amigo em homenagens compartilhadas nas redes sociais.

“Domingos foi um educador, artista e grande amigo. Uma pessoa que faz falta com seu pensamento crítico, suas ideias e sonhos”, escreveu a artista em sua rede social. “É justo para ele e para nós, que sua história seja continuada, suas ideias debatidas e que seus sonhos sejam realizados”, afirmou Camila Pitanga.

Camila Pitanga e viúva de Domingo Montagner mantém um projeto social com o nome do ator- Foto: Reprodução/Instagram

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ESPOSA DESCOBRE

Luciana Lima, viúva de Domingos Montagner no evento de divulgação da novela Velho Chico- Foto: Divulgação/Globo

Além da global, uma das pessoas que mais sentiu a perda do ator foi sua esposa, Luciana Lima. Em 2019, durante uma entrevista ao jornal Extra, a viúva ressaltou que descobriu a importância da amizade do falecido marido com a famosa e decidiu convidá-la para abrirem juntas um museu sobre a história do ator.

“Na medida em que eu fui voltando a me relacionar com as pessoas, fui percebendo que cada uma tinha uma recordação afetiva do contato que tiveram com Domingos em algum momento de suas vidas. […] Isso me ajudou a lidar com a ausência, pois ele estava o tempo todo presente”, disse a viúva de Domingos Montagner.