Anvisa fez alerta contra chá emagrecedor
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no país. O órgão também é quem executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras.
Dessa vez, por exemplo, viemos tratar de uma proibição da Anvisa que teve uma grande repercussão nacional. Isso porque o órgão decidiu fiscalizar um produto amado usado pelas mulheres visando o emagrecimento de forma rápida. O órgão decidiu fazer um alerta urgente.
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De acordo com informações do G1, portal de notícias do Grupo Globo, a Anvisa divulgou uma lista com mais de 140 produtos emagrecedores proibidos. A divulgação ocorreu após uma enfermeira morrer em São Paulo com hepatite fulminante associada ao uso de chá em cápsulas.
Além disso, o uso desses produtos foi relacionado ao caso de uma mulher no Ceará que sobreviveu a um transplante de fígado, e pode estar ligado ainda à morte da cantora Paulinha Abelha, que também fazia uso de remédios para emagrecer, segundo o marido revelou ao Fantástico.
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Vale lembrar que mesmo com a proibição, muitas das cápsulas e chás emagrecedores listados pela Anvisa continuaram à venda livremente pela internet até o ano passado. Isso demonstrou que a fiscalização não estava ocorrendo de forma tão rigorosa como deveria ser nestes casos.
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O que disse a agência por meio de nota?
Na época, a Anvisa chegou a emitir uma nota falando da venda dos produtos de forma ilegal. “Por lei, os medicamentos só podem ser comercializados por farmácias e drogarias, independentemente da categoria (sintético, biológico, fitoterápico, homeopático, dinamizado, entre outros)”, disse.
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