Jornal Nacional faz Brasil chorar com notícia grave
Na noite desta sexta- feira, 14 de maio, o Jornal Nacional mais uma vez entrou no ar com uma edição tensa e chocou os telespectadores com informação bombástica sobre a produção da vacinação da Covid-19 que vai precisar ter interrompida.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Logo no início do telejornal da TV Globo, a jornalista Mariana Gross roubou a cena ao noticiar que por falta de insumos, a Fiocruz e o Butantan vão suspender a produção de vacinas contra o novo coronavírus no Brasil.
De acordo com a fundação carioca, as doses que ainda devem ser entregues nos próximos dias já estão em produção com o pouco insumo que estava no estoque, porém a quantidade deve ser menor.
Os dois jornalistas, Flávio Fachel e Mariana Gross estão substituindo Renata Vasconcellos e William Bonner, que entraram de “férias” com duas semanas de descanso e só vão retornar ao Jornal Nacional na próxima semana.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Durante a edição de hoje, os âncoras do Jornal Nacional também chamaram a atenção ao revelarem mais detalhes de uma das reportagens mais esperadas desta noite, a compra de novas doses da vacina da Pfizer.
Confira os destaques da noite no Jornal Nacional, no vídeo divulgado no perfil oficial do Twitter:
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Veja no #JN: sem insumos vindos da China, Fiocruz vai interromper produção de vacina. Pela primeira vez, o Butantan também vai suspender totalmente a fabricação. pic.twitter.com/mQyW0Lpcnf
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
— Jornal Nacional (@jornalnacional) May 14, 2021
ENTREGA DE NOVAS VACINAS DEVE DEMORAR ATÉ O FINAL DO ANO
Além da notícia sobre a falta de insumos, Fachel e Mariana também revelaram que o Ministério da Saúde já fez a compra de novas doses de vacina.
Serão 100 milhões de doses da Pfizer que tem previsão de entrega e chegada ao Brasil entre setembro e dezembro.
Enquanto isso, o número de casos e mortes por Covid-19 seguem aumentando. Nas últimas 24 horas foram registradas 2.189 mortes, totalizando 432.785 óbitos pela doença desde o início da pandemia.