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Motorista de aplicativo cai em contradição nos depoimentos e fatos do acidente de Rodrigo Mussi
05/04/2022 às 11h33
Depoimento de motorista que ocasionou acidente com Rodrigo Mussi tem contradições, aponta colunista
Rodrigo Mussi, aos 36 anos, sofreu um grave acidente de carro na última quinta-feira, 31 de março, enquanto estava no banco de trás sem o uso do cinto de segurança. Quem conduzia o veículo era um motorista de aplicativo, Kaique Reis.
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Por conta do acidente que arremessou Rodrigo Mussi para fora do automóvel, o ex-BBB passou por diversas cirurgias delicadas, incluindo na cabeça, e está em coma no Hospital das Clínicas em São Paulo.
Com exclusividade, a coluna Leo Dias, do site Metrópoles, teve acesso ao boletim de ocorrência (B.O.) registrado na 14ª Delegacia de Polícia (no bairro de Pinheiros) logo após o gravíssimo acidente. Acontece que o depoimento de Kaique Reis tem algumas contradições, segundo pontua o colunista.
O motorista de aplicativo Kaique Reis dirigia um Renault Logan na Avenida Marginal do Rio Pinheiros quando bateu com a traseira de um caminhão, na madrugada de 31 de março. O motorista disse que acredita ter dormido na direção, pois foi acordado com o airbag em sua cara. Em entrevista à Globo, o motorista relatou sobre a possibilidade de ter cochilado no volante.
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O colunista conversou com alguns familiares de Rodrigo Mussi que afirmaram estar em dúvida sobre alguns detalhes das declarações dadas pelo motorista de aplicativo. Um dos detalhes mais intrigantes é o horário da corrida. No depoimento, Kaique Reis afirmou que aceitou a corrida de Rodrigo Mussi por volta das 01h30 da manhã. Mas o acidente aconteceu somente às 04h.
O trajeto que levaria em média 30 minutos, caso fosse horário de pico, não bate com o depoimento do motorista. Dado que do momento que ele afirmou ter pegado a corrida até o local de destino teria levado quase 3 horas de duração. Na verdade, câmeras de segurança mostram Rodrigo Mussi entrando no carro de aplicativo por volta das 03h20 da manhã.
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Uma outra contradição é apontada por Leo Dias referente ao boletim de ocorrência. Kaique Reis não identificou o passageiro, ao chegar no hospital afirmou que ele era um desconhecido, mas na manhã de quinta-feira, ao dar depoimento para a polícia, o motorista sabia quem era o passageiro famoso.
Acontece que os motoristas de aplicativo sabem normalmente os nomes e tem acesso a dados dos passageiros das corridas. Ele poderia ter se informado na palma da mão através de seu celular, mas no momento que os socorristas chegaram, ele omitiu a informação sobre quem era Rodrigo Mussi, atrasando assim o contato com os familiares do rapaz.
O colunista fez um levantamento que a polícia pericial não encontrou o celular de Rodrigo Mussi no local do acidente, mas apareceu nas mãos do motorista mais tarde. Segundo informações, Kaique Reis estava em posse do celular do ex-BBB e não atendeu ligações de familiares durante toda quinta-feira.
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A família de Mussi acredita que o motorista tenha tentado desbloquear o celular do ex-BBB diversas vezes, já que fica registrado quem tenta sem sucesso desbloquear um aparelho com senha. Também foi encontrado um vídeo do momento da colisão, indicando que o motorista estava em velocidade acima da permitida na região, mas a perícia ainda não avaliou qual era a velocidade do veículo.
APLICATIVO OFERECE SUPORTE
O colunista do site Metrópoles foi a fundo e descobriu que a 99 Táxi – marca de aplicativo usada por Rodrigo Mussi, que ganhou R$ 10 mil reais em corridas dentro do BBB22 – tentou respaldar todos familiares do ex-BBB nesse momento de dificuldade. Seja pagando diária de hotéis em São Paulo, alimentação e transporte, porém a família se recusou e quer, de fato, saber o horário exato da corrida.
Autor(a):
Gustavo Melo
Apreciador da cultura pop das décadas passadas e muito antenado no mundo atual das celebridades. Sou também um Cinéfilo crítico, colecionador de filmes, livros e discos de vinil. E assumo que foi Chespirito (Roberto Bolaños) quem formou meu caráter e bom humor. Email: [email protected]