Fim das queridas
Honda, Suzuki, Kawasaki: Motos dessas marcas são EXTINTAS e montadoras abandonam produções delas
14/06/2023 às 19h06
Honda, Suzuki e Kawasaki extinguem motos queridas pelo público
Algumas montadoras optam por não produzir motos que não se adaptam ao público brasileiro ou simplesmente não fazem mais sentido no mercado nacional, como aconteceu com Honda, Suzuki e Kawasaki.
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Não necessariamente as motos são ruins, mas o custo a pagar por elas é muito elevado quando você pode simplesmente substituir por outro modelo mais tecnológico.
A Honda, Kawasaki e Suzuki são três das maiores montadoras aqui no Brasil, vender milhares de unidades de motos anualmente e continuam conquistando o coração dos apaixonados pelas duas rodas aqui no país tropical.
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Andar de moto pode ser de um trabalho fixo e uma renda como ganha pão até a um momento de lazer e descontração, para viajar com a namorada ou com o amigo.
Abaixo vamos deixar alguns modelos Honda, Suzuki e Kawasaki que simplesmente deixaram o mercado nacional de forma precoce.
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KAWASAKI D-TRACKER
A Kawasaki tentou emplacar no Brasil um modelo de supermoto que mistura a altura e robustão de uma big trail com a eficiência e a potência de uma esportiva, mas não deu certo.
A Kawasaki D-Tracker tinha rodas raiadas de 17 polegadas, suspensão invertida, disco de freio de 300 mm e 22 cv graças aos motor de 249 cilindradas.
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A moto ficou no mercado por dois anos e vendeu apenas 377 unidades.
SUZUKI TL-1000S
Já a Suzuki tentou colocar mais uma superesportiva no mercado brasileiro, mas não deu certo. a Suzuki TL-1000S era um modelo sporting turing com preço muito elevado para a época.
A moto tinha um poderoso motor de 2 cilindros em V capaz de levar a moto (de apenas 180 kg) até os 250 km/h. Ficou em mercado até 2002 quando vendeu 33 unidades pelo preço de R$ 33 mil.
HONDA FIRESTORM SUPERHAWK
Mais um modelo sporting turing para vocês, concorrente da Suzuki TL-1000S que também foi extinta com a concorrente.
Motor de 2 cilindros em V com potência de 110cv, garfo e amortecedor HMAS (Honda Multi-Action System) e motor junto do braço oscilante parafusado diretamente.
Durou apenas 1 ano no mercado até seu fim.
Autor(a):
Bruno Zanchetta
Prazer, sou Bruno Zanchetta, formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. O Jornalismo é a minha vida e está presente nas 24 horas do meu dia.Faço matérias diversas sobre carros luxuosos, veículos impressionantes e até sobre coleções curiosas Email: [email protected]