Uma mulher de apenas 24 anos foi brutalmente assassinada
A Delegacia de Homicídios, da Polícia Civil do Rio, investiga a morte de uma mulher de apenas 24 anos. Ela foi brutalmente assassinada com 23 facadas, no interior da comunidade de Vila do João, no Complexo da Maré.
Conforme informações do G1, Bruna Lopes da Silva Araújo, era natural da Paraíba, e estava no Rio havia seis meses, para onde se mudou em busca de trabalho. Segundo familiares de Bruna, a vítima foi esfaqueada após sair de uma festa. Ela teria sofrido oito facadas. Os policiais civis estão em busca de informações que comprovem a autoria do crime.
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Além disso, os bombeiros relataram que a vítima foi encontrada horas depois do crime, uma vez que quando foram acionados para remover o corpo de Bruna no interior da comunidade, a vítima já estava morta quando eles chegaram ao local
Bruno Lopes da Silva Araújo (Foto: Divulgação)
QUE OUTRO ASSASSINATO ASSUSTOU?
Um homem de 23 anos foi autuado em flagrante na Delegacia Territorial de Cruz das Almas, Bahia, em 21/11, por ocultação do cadáver de Rita Amaral dos Santos Correia, de 62 anos. A vítima era mãe do suspeito, que também está sendo investigado por homicídio.
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Delegacia Territorial de Cruz das Almas (Reprodução/Internet)
Rita Amaral dos Santos estava desaparecida há aproximadamente três meses. A filha adotiva da idosa notou a ausência de notícias da mãe e decidiu procurá-la. Segundo informações não confirmadas pela Polícia Civil, o suspeito teria utilizado pó de café para tentar neutralizar o odor do corpo.
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O homem identificado pelas iniciais H.A.C.J, de 23 anos, teria, segundo informações, assassinado Rita Amaral dos Santos Correia, de 62 anos, a facadas. O corpo teria sido envolto em cobertores, com a adição de uma quantidade significativa de pó de café, aparentemente para neutralizar o odor, permanecendo na sala da residência por aproximadamente três meses.
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Até a atualização desta matéria, não se tem informações sobre o motivo do crime. O homem foi conduzido à delegacia de Cruz das Almas por policiais militares e permanece à disposição da Justiça.
Rita Amaral dos Santos Correia (Reprodução/Internet)
