Carlos Alberto de Nóbrega esteve presente no Lady Night de Tatá Werneck na noite desta quinta-feira (29) e fez revelações sobre a carreira, Silvio Santos e muito mais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Bruna Marquezine se junta com Maisa no exterior para tirar sarro do Brasil
O apresentador da Praça é Nossa, contou, por exemplo, que não vê graças nas brincadeiras que Silvio Santos, dono do SBT, costuma fazer nos programas dele na emissora: “Não dou risada, não gosto das piadas dele”, afirmou o humorista, que não perdeu tempo e deu uma leve alfinetada no patrão: “Um sonho? Contrato vitalício daquele pão-duro. Meu contrato é de quatro em quatro anos”.
Para quem não sabe, o Lady Night com Carlos Alberto de Nóbrega foi gravado semanas antes da polêmica envolvendo Silvio Santos e Claudia Leitte no Teleton. Na ocasião, ele disse que não poderia abraçar a cantora, porque acabaria ficando excitado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Confirmado: Catia Paganote é expulsa da Fazenda após agredir Evandro santo
Em outro trecho da entrevista, o apresentador foi questionado quantas vezes por semana faz sexo com Renata Domingues, atual esposa dele: “Quantas vezes tiver vontade”, respondeu. Ele ainda contou não ser fácil ter herdado o programa do pai, Manuel de Nóbrega.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ainda na conversa do Lady Night, o humorista falou sobre a culpa de ter herdado a Praça é Nossa do pai dele, Manuel de Nóbrega: “Infelizmente tenho de televisão o que meu pai não teve de vida, isso me incomoda muito. Quando vejo o sucesso da ‘Praça’ sinto um pouco de culpa, porque a ideia é dele”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Bem vinda, Zoe! Após mais de nove meses, nasce a filha de Sabrina Sato
“Procurei ser diferente dele. Ele tinha muita força, um carisma muito grande e eu não podia disputar com ele. Fiz exatamente o oposto, ele era um senhor aposentado, eu com 82 sou um moleque naquele banco”, explica. Carlos Alberto de Nóbrega ainda aproveitou a oportunidade para a agradecer Renato Aragão: “Sou muito grato a Renato Aragão. Em 1976, meu pai morreu em março e minha mãe em dezembro. Eu era redator da Tupi e fazia redação final dos ‘Trapalhões’. Os dois estavam morrendo e eu tinha dificuldade em escrever, muitas vezes o Renato escrevia, botava meu nome para eu receber o cachê. Eu vim para a Globo trazido pelo Renato”, emocionou-se, dizendo que tem um sonho:
“Gostaria de ter um dia o Renato no banco da ‘Praça’. Gostaria muito de dizer muito obrigado a ele”.
+ Bruna Marquezine se junta com Maisa no exterior para tirar sarro do Brasil