Jornal repercutiu a atual greve dos servidores, que ainda está acontecendo e vem atrasando fila para a liberação de diversos benefícios previdenciários
Nesta quarta-feira, dia 28, o Governo Lula, depois de muitas expectativas, assinou um acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social. Agora, as entidades esperam, finalmente, ter colocado um fim à greve do INSS.
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Segundo o G1, da Globo, essa negociação foi para frente apenas após uma intermediação direta de Carlos Lupi, o atual ministro da Previdência Social, junto com o presidente do instituto, Alessandro Stefanutto. Até a próxima semana, as coisas devem voltar ao normal.
Para quem não tem acompanhado, a greve do INSS teve início no dia 10 de julho, com a participação dos servidores que atuam nas agências e os que fazem a análise de concessões dos benefícios, como aposentadorias, pensões, entre outros auxílios.
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Ainda de acordo com a Globo, as reivindicações estariam relacionadas a um acordo de greve que existia desde 2022, mas que não vinha sendo cumprido pelo poder público. Uma das propostas seria a reestruturação de carreira, como a exigência de curso superior para exercer alguns dos cargos.
Por causa da paralisação, mais de 100 mil pessoas deixaram de ser atendidas nas agências e, dentro desse número, cerca de 4 mil perícias médicas foram reagendadas. O G1 revelou que, antes do início da greve, 1,3 milhão de brasileiros esperavam por um algum pagamento. Porém, a fila subiu para 1,5 milhão.
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O benefício é baseado no salário mínimo, que está fixado no valor de R$ 1.412 desde janeiro. Já o teto, de acordo com o Ministério da Previdência Social, foi fechado em R$ 7.786 no mesmo período, limitado a uma seleta lista de pessoas. Em 2025, a base deve subir para R$ 1.502, como aponta o Orçamento.
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