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Naiara Azevedo e Roberta Miranda deram uma entrevista a podcast e contaram sobre suas trajetórias de vida
Roberta Miranda é a percursora do ‘feminejo’ no Brasil, em uma época que apenas homens faziam sucesso cantando sertanejo, ela tomou a frente e se tornou uma das maiores vozes do Brasil. Naiara Azevedo por outro lado está a menos tempo nas paradas musicais, mas já moveu milhões de pessoas em seus shows.
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As duas cantoras participaram do ‘Fofoquinha no Gshow’, da Globo, e contaram sobre início de carreira, traições e relacionamentos.
Roberta Miranda iniciou falando sobre o começo da sua trajetória, do machismo que era e dos preconceitos que sofreu para estar a frente de suas músicas:
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“Foi muito agressivo o preconceito em cima de mim. Porque não era só de olhar e falar, era uma coisa de invadir a minha vida: ‘quem é você? Essa nordestina, essa chula!’. Desde músicos que eu ouvia falando mal de mim como também os próprios colegas. Ninguém aceitava. Então eu fui com muita luta e muita parcimônia durante 25 anos”, declarou Roberta Miranda.
Roberta Miranda ainda diz que se questionava aonde estavam as mulheres do meio do sertanejo: “Eu pensava: ‘cadê a mulher no mundo sertanejo? Se temos mulheres na MPB, por que não tem aqui?’ E depois de 25 anos foi que começou a surgir. Essa meninada – que eu amo e é cheia de competência – está tomando conta do sertanejo, a ponto de perceber que algumas duplas masculinas ficaram assustadas”.
Naiara Azevedo também contou que precisou superar muita coisa para crescer no meio musical, ela conta que já foi retirada de show e trocada por outro cantor: “Eu já fui retirada de vários grandes eventos. Por que? Porque se você entra, você tira sicrano ou beltrano da grade. Isso aconteceu comigo. Eu tinha um show fechado em 2017, convidada para o palco principal. E aí eu acabei não fazendo o show por conta de uma disputa de interesses”.
TRAIÇÃO
Um dos papos é sobre traição, daí nasceu a música ’50 reais’ que alavancou a carreira de Naiara Azevedo. Roberta Miranda disse que em sua juventude, pagava a traição na mesma moeda:
“Eu já paguei na mesma moeda. Tanto é que fiz a música ‘De igual para igual’. Fez com a minha melhor amiga, aí levou com o melhor amigo. No mesmo lugar, na mesma cama, no mesmo colchão. Não tô nem aí. Mas, hoje em dia, eu não faço mais isso. De 15 anos pra cá, eu mudei totalmente.”