Najila Trindade acusou o jogador Neymar de estupro há cerca de dois meses, após veredito final do caso, modelo é desmascarada e tem seu passado exposto
Recentemente, a delegada Juliana Bussacos, encarregada de investigar a acusação de estupro feita por Najila Trindade contra Neymar, decidiu não indiciar o atacante da seleção brasileira por agressão e estupro contra a “modelo”. A justificativa foi a falta de provas, a começar pelo fato de Najila não ter entregue o smartphone que usava no dia do suposto crime, além do tablet que continha o vídeo completo onde a moça aparece agredindo o jogador no quarto do hotel que ficou hospedada em Paris.
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A defesa de Najila, feita através do quarto advogado que assume o caso, Cosme Araújo Santos, disse que a decisão feita por Juliana foi para se livrar de futuros problemas. “A delegada quis tirar a bomba do colo dela”, defendeu-se o advogado.
Agora o caso será responsabilidade do Ministério Público. No entanto, Najila Trindade está sendo acusada pela Polícia Civil por comunicação falsa de crime e tentativa de extorsão de dinheiro do pai de Neymar.
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Com uma divida gigantesca, um suposto apartamento arrombado e o smartphone e tablet “roubados”, Najila Trindade resolveu mudar-se com o filho, de 7 anos, para Ilhéus, na Bahia, deixando várias pontas soltas sobre sua vida e passado em São Paulo.
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Afinal, você já se perguntou porque houve tanta reluta para entregar os aparelhos eletrônicos? Inclusive, o smartphone que Najila usava no dia em que Neymar foi até seu quarto no hotel lá em Paris, e a suposta agressão e estupro aconteceram? Pois bem, a defesa da modelo alega que ele foi furtado, assim como o tablet, e não explica o porque, nos tempos modernos onde tudo fica salvo na nuvem, as mensagens e os áudios não ficaram salvos?
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Bom, há uma hipótese para Najila não ter entregue o aparelho. A modelo estaria com medo e não quis revelar a vida que levava muito antes de se envolver com o jogador do PSG, Neymar. Acontece que Najila trabalhou como garota de programa na Lotus Lounge, um “spa adulto”de São Paulo, onde atendia pelo nome de Thayla e cobrava um cachê no valor de R$ 300.
Procurada pela equipe de reportagem da revista VEJA, a dona do espaço, Katia dos Anjos não respondeu pelo pedido de entrevista. Najila também se recusou a oferecer novas informações.