Antigos fatos sobre o caso envolvendo Neymar Jr. voltam a ganhar força e Najila Trindade pode parar atrás das grades
O caso que fez com que os internautas ficassem ligados no jogador da seleção brasileira e ex-namorado da atriz da Globo, Bruna Marquezine, Neymar Jr., 27 anos, parece ter realmente chegado ao fim na última segunda-feira, 29 de julho. Isso porque, há pouco mais de dois meses atrás, o atacante do PSG foi acusado de estupro e agressão pela modelo Najila Trindade e, desde então, viu a sua vida virar uma grande bola de neve, mas, agora, há esperanças de que as coisas voltem ao normal depois de tanto tempo vivendo uma vida tão conturbada. Mesmo assim, talvez a vida da loira nunca mais seja a mesma.
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Apesar de terem anunciado o encerramento do caso de Neymar Jr., na semana passada a Justiça só arquivou o caso nesta quinta-feira, 08. Os agentes seguiram as recomendações do MP (Ministério Público) que afirmou “não haver provas suficientes do que foi alegado pela própria vítima”. Agora, um apuramento mais detalhado foi realizado pelo UOL Esporte, que descobriu algumas razões que fizeram com que Najila Trindade perdesse o caso contra o jogador e que ajudou a somar para formar as opiniões das duas promotoras que trabalharam na ocorrência por meses.
Uma das razões para o arquivamento foi a ausência do vídeo que Najila Trindade alegou por diversas vezes ter feito na noite seguinte ao suposto estupro e que declarou ser uma prova do crime. No dia que realizou o registro do boletim de ocorrência contra Neymar, a modelo mencionou a gravação e até chegou a mostrar os 66 segundos que viralizaram na internet pouco tempo depois, mas o que deixou a polícia integrada é que os agentes pediram para baixar o arquivo no computador, mas ela se recusou por diversas vezes, argumentado que faria um backup de todo o conteúdo que tinha no aparelho celular e entregaria. O telefone nunca foi entregue.
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Não muito tempo depois de registrar o BO, a modelo parou de se comunicar permanentemente com os investigadores do caso, mudou de casa, não recebia as intimações para depor e também não chegou a informar o seu novo endereço. De acordo com as informações, foram necessárias cinco tentativas até que ele se apresentasse pela primeira vez na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, mas sem o celular que havia prometido levar. Nesta mesma data, Najila Trindade declarou ter perdido o aparelho, mas afirmou ter uma cópia em um iPad, porém, contou aos agentes que houve um arrombamento onde morava e o tablet, no qual continham as provas contra Neymar, teria sido levado.
Mesmo alegando o arrombamento e o desaparecimento de uma prova muito importante, Najila Trindade nunca sequer registou boletim ou avisou os agentes da Polícia Civil sobre o ocorrido. Segundo os comunicados, eles só ficaram sabendo do assunto pela imprensa, apesar disso, a Justiça autorizou um mandado de busca e apreensão do iPad, com o propósito de conseguir a gravação, mas nada foi encontrado. Algumas pessoas próximas e ligadas à investigação acreditam que o vídeo nunca existiu.