A modelo Najila Trindade está sofrendo uma série de duras reviravoltas em sua denuncia de estupro contra o jogador da seleção brasileira Neymar. Isso porque, após ela ter dito que perdeu o tablet que continha a gravação de seu segundo encontro com o atleta em Paris, após o suposto crime, o ex-advogado da jovem afirma que ela mentiu sobre a violência sexual.
Segundo José Edgard da Cunha Barros Filho, do escritório Fernandes e Abreu Advogados, a relação sexual entre Neymar e Najila Trindade teria sido consensual, contrariando assim a versão da modelo que alega ter sido estuprada pelo atacante. O advogado teria ressaltado, porém, que a jovem havia relatado a agressão física, mas não o crime sexual.
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Recentemente, o Jornal Nacional divulgou a carta de rescisão assinada pelo advogado, que abandonou o caso de Najila Trindade, pouco tempo depois da denuncia vir a público. Na peça, ele afirma que a jovem registrou, no dia 31 de maio, “boletim de ocorrência no qual capitulou o fato ocorrido como estupro, ou seja, alegação totalmente dissociada dos fatos descritos por você aos nossos sócios, já que sempre afirmou que a relação mantida om Neymar Jr. foi consensual”.
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Bueno Filho diz ainda que Najila Trindade havia relatando que durante o ato Neymar se tornou “uma pessoa violenta, agredindo-a, sendo esse fato típico central (agressão) pelo qual ele deveria ser responsabilizado cível e criminalmente”.
Em entrevista ao Jornal Nacional, Bueno Filho contou também que foi “contra qualquer medida bombástica” e que Najila chegou a sugerir expor o caso na mídia “para acabar com a carreira desse pipoqueiro logo de vez”. A intenção de expor a acusação seria porque, segundo a jovem, Neymar a teria espancado e estuprado. “Ele me espancou e me estuprou. Estava bêbado e drogado. Ele mesmo fala nos prints. É uma pessoa de má índole. Viciado em drogas, agressor que precisa ‘ser’ preso ou internado. Não tem condições de andar em sociedade porque é uma ameaça”.
O escritório, do qual Bueno faz parte, também esclareceu que houve, sim, um encontro entre representantes de Neymar e a defesa de Najila Trindade no dia 29 de maio, dois dias antes da modelo ir à delegacia registrar boletim de ocorrência. Porém, as partes não entraram em acordo, e “foi rechaçada qualquer possibilidade de acordo extrajudicial na esfera cível por parte dos representantes de Neymar Júnior, que menosprezaram o ocorrido, lamentavelmente”.
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