Nanda Costa fala de dificuldade em parto de filha gêmeas
Nanda Costa fez uma linda declaração sobre o nascimento das filhas gêmeas. Já tem um mês que as herdeiras nasceram e somente agora a atriz resolveu revelar um detalhe a respeito da gestação.
Ela teve alguns problemas no parto e foi graças a sua obstetra, Flávia Tarabini que ela está bem para cuidar das filhas. No desabafo, Nanda Costa detalhou como foi o procedimento, o que enfrentou e a importância da profissional.
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Primeiro, ela citou que teve uma gestação sem grandes sustos. “Ontem fez um mês que nascemos! Sem dúvida é o momento mais desafiador e intenso da minha vida. Tive uma gravidez tranquila, nunca me senti tão bem em toda minha vida”, disse Nanda Costa. Mas, tudo mudou no momento do parto.
“Mas, de repente, minha pressão subiu, meus rins começaram a parar e, com 35 semanas e 3 dias de gestação, precisamos antecipar o parto. Pré eclampsia! Minha obstetra, @draflaviatarabini, foi precisa, cirúrgica e, graças a Deus, salvou a minha vida! Minha mulher não saiu do meu lado um segundo sequer”, comentou ela.
Em seguida, ela falou sobre o nascimento das pequenas: “Kim- Foi a primeira a nascer e, para nossa surpresa, pesando menos do que imaginávamos: 1.815 Kg. Nasceu lindamente, respirando sozinha e com a mãozinha esquerda erguida… Ao vê-la, Lan bateu palma e gritou: “chora, Kim” e nossa menina estreou com um choro forte e potente”, disse ela.
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Em seguida, falou do segundo nascimento. “Exatamente um minuto depois, veio Tiê, com os olhos bem abertos como quem diz: ” chegamos, mamães, que que tá pegando?” Tiê chegou pesando 2,220kg e foi para o quarto com a gente. Já Kim, precisava ganhar peso e foi para UTI Quanto a mim, fiquei internada uma semana para controlar a pressão e me recuperar. Nasci mãe no susto e “padecer no paraíso” nunca fez tanto sentido”, desabafou Nanda Costa.
MOMENTOS DELICADOS
Nanda Costa, disse em mais um trecho que os primeiros momentos foram de luta: “Tive que me dividir entre quarto, UTI e passagens pelo Lactário para tirar leite e alimentar a pequena Kim, que chegou a 1,600kg. O hospital/maternidade está em obra e, dois dias depois do parto, entre essas idas e vindas, fiquei presa no elevador, o que aumentou ainda mais a minha pressão e potencializou meu puerpério. Tiê e eu recebemos alta 5 dias após o parto. Kim só receberia alta quando alcançasse pelo menos 2kg”.
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