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Nanda Costa finalmente subiu ao altar e decidiu oficializar de vez a sua relação com Lan Lanh, com quem assumiu um namoro lésbico já faz algum tempo.
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Sem divulgar qualquer notícia na mídia e sem organizar um grande evento, Nanda e a sua esposa simplesmente se dirigiram até um cartório e se casaram, apenas na presença de poucas pessoas que foram necessárias e serviram de testemunhas da união da atriz e sua amada. Mesmo o casal tentando não chamar a atenção de ninguém, Nanda Costa não resistiu e publicou em sua rede social, o Instagram, uma foto da certidão de casamento e exibiu orgulho da nova fase de sua vida neste dia 10 de junho, próximo ao dia dos namorados.
“Casadas! Deixem seus votos nos comentários! Lembrando que 17 não vale! Valendo”, disse Nanda Costa, que aproveitou o momento para alfinetar os eleitores do atual presidente Jair Bolsonaro ao se referir ao número do candidato nas eleições do ano passado, que gera polêmica e divide opiniões quanto à alguns comentários vistos como preconceituosos.
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“Eu já achava a Lan Lanh muito Phoda! A Lan percussionista, namorada, mulher, filha, amiga, tia, cozinheira, diretora musical, mas ontem ela me deixou ainda mais babona. Ontem eu conheci a Lan idealizadora, produtora, curadora. Ontem eu conheci a mulher da “A arte é mulher” que explodiu no palco do CCBB. Fico emocionada quando vejo fila no teatro, ainda mais quando essa fila é pra prestigiar quem eu amo, aí a emoção é dobrada. COMPARTILHAR é a palavra de ordem, e Lan é craque nisso. Lan espalha alegria por onde passa, e toda tristeza é espantada com sua doçura, leveza e batucada. Ontem tinha tanta mulher Phoda junto. Eu sorri, chorei, me arrepiei e aprendi. Aprendi tanto em um só noite, com cada mulher que passou naquele palco. Teve Numa Ciro, maravilhosa, psicanalista, cantora, curadora e idealizadora junto com Lan. Teve Jussara Silveira com sua voz do coração, Irene Egler num violão sensível, Maíra Freitas quebrado nos teclados e rasgando no vocal, teve Célia Peixoto, minha sogra fantástica que além de trazer da Bahia uma árvore música, livros e conhecimento, de 5 metros de altura que ela mesmo produziu para o cenário, aliais Célinha além do cenário, arrasou no cajón, nas palavras, no carinho e amor de sempre!”, começou Nanda.
“Teve a tigresa Ana Cañas com sua voz divina e profana. Teve luz da Dani Sanches, direção da musa Cris Moura. Teve projeção, teve Sílvia Ramos falando bonito, teve tanta coisa boa. Teve libras minha gente, teve libras durante todo o espetáculo. A Lan, tem duas primas surdas e como é importante essa representatividade. Eu, que já tinha pedido ela em casamento algumas vezes, resolvi pedir de novo em libras, e com a ajuda das meninas, fiz, e Lan não só entendeu de cara como aceitou o pedido amém! Juntas somos mais fortes (É verdade esse bilete)”, escreveu Nanda.