A estrela escancarou a demissão inesperada do treinador amado após um quebra-pau nenhum pouco conveniente nos bastidores do clube
Atual comandante do Bahia, Rogério Ceni é considerado um dos maiores ídolos do futebol nacional pela trajetória consolidada dentro e fora de campo. Antes de iniciar a carreira como técnico, o atleta marcou gerações e fez história como goleiro no São Paulo, equipe onde se aposentou.
Como técnico, apesar de ser excepcional em seu trabalho, ele já lidou com alguns perrengues. Aliás, dessa vez iremos tratar de quebra-pau e demissão relâmpago do astro do futebol de time amado do Brasil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Muitos não lembram, mas Rogério Ceni foi contratado para ser técnico do Cruzeiro no ano de 2019. Porém, ele ficou somente oito jogos no comando do time e acabou sendo demitido depois de alguns desentendimentos com os jogadores do clube.
Aliás, a história voltou à tona depois da participação de Ezequiel, ex-atacante do Cruzeiro, no ‘Charla Podcast’. Na ocasião, o jogador trouxe à tona o fato de ter presenciado uma discussão entre Rogério Ceni e Dedé. Na ocasião, os ânimos se exaltaram e o zagueiro acabou sendo áspero com o técnico.
“Acabou tendo uma discussão mais áspera, né? O pessoal tentou conter os ânimos, mas ali mesmo o Itair [que era vice-presidente de futebol do Cruzeiro] já falou ‘ele não é mais técnico, pode ficar tranquilo”’, disse Ezequiel.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Após o período conturbado no Cruzeiro, Rogério Ceni realizou trabalhos em outras equipes do Brasil, como Fortaleza, Flamengo e atualmente no Bahia. Vale dizer que uma de suas passagens mais bem sucedidas foi no Leão do Pici.
Rogério Ceni tinha vínculo válido com o Cruzeiro até a temporada de 2020, porém, foi demitido antes do comprimento do acordo, de acordo com o GE. Depois disso, o comandante acionou o clube na Justiça, alegando o não recebimento dos seus salários e da multa rescisória. Desde então, o comandante luta para conseguir receber seus direitos.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo o Globo Esporte, os valores estavam em R$ 685.255,66 (dívida trabalhista) e mais R$ 300.605,58 (direitos de imagem – divida quirografária, que significa sem garantia de direito de preferência), na época. Atualmente, os valores ultrapassam os R$ 3 milhões em processo que segue em segredo na justiça.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Qual do salário do técnico no Bahia?
De acordo com informações do R7 Esportes, o Grupo City precisou abrir os cofres para fechar com Ceni. O custo mensal do técnico e de seus auxiliares será próximo de R$ 1 milhão por mês. No Brasil, por exemplo, poucos profissionais ganham mais do que ele entre os comandantes de times brasileiros.