Notícia bombástica envolvendo navio de Leonardo, Bruno e Marrone é dada pelo O Globo
Nesta sexta-feira, 17, uma notícia bombástica sobre o navio de Leonardo, Bruno e Marrone veio à tona.
Isso porque, o barco precisou ser invadido às pressas pela polícia do Rio de Janeiro.
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Em suma, Polícia Federal investiga uma suspeita de sequestro, assédio sexual, importunação sexual e tráfico de pessoas no navio Cabaré.
De acordo com informações do O Globo, quatro jovens, com idades entre 18 e 21 anos, teriam sido vítimas do esquema.
A Polícia Federal interferiu no navio na última segunda-feira, 13, em Angra dos Reis, para resgatar quatro mulheres.
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A PF confirmou que as jovens, naturais dos estados de Santa Catarina e São Paulo, foram contratadas por uma agência para trabalhar como modelos.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
O Navio Cabaré, que contou com apresentações de Leonardo, Bruno e Marrone, é da empresa empresa Promoação.
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Além disso, a Promoação confirmou que os sertanejos não estão envolvidos no caso.
No entanto, as assessorias de Leonardo, Bruno e Marrone ainda não falaram sobre o assunto, até o momento da publicação desta nota.
Em nota, a Promoação, responsável por organizar o evento e fretar o navio, classificou a denúncia como “infundada”.
Em seguida, a empresa confirmou que apresentou a sua versão a “autoridade policial local, a qual, nessa premissa, entendeu que os fatos narrados não se sustentam, afastando inclusive a prisão de qualquer envolvido”.
Porém, a polícia confirmou que ainda irá investigar o caso do navio de Leonardo, Bruno e Marrone, uma vez que “há elementos que indicam indícios de crime”.
“O fato de não ter sido lavrado o auto de prisão em flagrante não exclui a responsabilidade futura de eventuais investigados”, disse a polícia militar.
O QUE ACONTECEU NO NAVIO CABARÉ?
As quatro jovens alegaram terem percebido que os funcionários do local forneciam bebidas suspeitas de conter substâncias incomuns.
Além disso, segundo O Globo, as jovens não poderiam andar pelo Navio de Leonardo, Bruno e Marrone sem vigilância.
Uma das jovens conseguiu ligar para a família, que acionou a Polícia Federal. Elas foram encaminhadas ao Instituto Médico-Legal para a realização de exames de corpo de delito.