A advogada da falecida disse que Nego do Borel atirou-se sobre a vítima gritando como se fosse tombar sob ela e saiu às gargalhadas.
Aos 62 anos de idade, Hilda de Britto Champoudry, guia turística que abriu um processo contra Nego do Borel em 2014, morreu depois de uma dura batalha contra o câncer.
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De acordo com os relatos da falecida sobre o funkeiro, a ação foi aberta por ela ter enfrentado um enorme constrangimento no Aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro e, virado chacota na boca do povo.
“Usando um agasalho com capuz, ele atirou-se sobre ela gritando, como se fosse tombar sob ela, saindo às gargalhadas, sob o riso e gracejos de outras pessoas”, disse a advogada de Hilda.
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No período em questão, a vítima relatou que seu coração acabou se descontrolando, ficando super acelerado e se normalizando apenas depois dela tomar alguns calmantes. Como se não bastasse, a pegadinha de Nego do Borel foi compartilhada por meio de um vídeo nas redes sociais, o que fez a mulher ser vítima de muitas outras piadas.
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Após a abertura do processo, uma audiência foi marcada para novembro do último ano, onde Hilda pedia R$ 95 mil como indenização por danos morais. Infelizmente ela não pode comparecer por já ter perdido a batalha para o câncer na época e, Nego do Borel viu de perto o processo ser arquivado pela família da mulher que ele destruiu.