Grandes nomes da primeira e segunda versão já se foram
A decisão de fazer uma segunda versão de “A Grande Família”, foi um dos maiores acertos da Rede Globo. Afinal, o seriado durou 13 anos (2001 – 2014) e segue sendo sucesso até os dias atuais, tanto é que, está sendo reexibido no Viva.
Justamente pela produção ser antiga, infelizmente, alguns personagens já nos deixaram. O mais marcante da segunda versão, inclusive, foi Rogério Cardoso, pai de Nenê.
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Seu Floriano se foi dois anos depois da estreia do fenômeno, em 2003, aos 66 anos, vítima de infarto fulminante. Na época, o luto tomou conta da Globo e eles fizeram até um episódio especial para se despedir do veterano.
Tio Mala, o Francisco Milani, irmão de “Seu Flor”, foi convocado ao elenco para substituir Rogério Cardoso, mas, também faleceu 2 anos depois. O artista morreu em 2005, aos 68 anos, em decorrência de um edema pulmonar agudo.
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Oswaldo Loureiro, mais conhecido como Almeidinha, chefe de Lineu, é outro que já partiu. Ele se foi em 2018, aos 85 anos, por complicações do Alzheimer.
PRIMEIRA VERSÃO
A primeira versão de A Grande Família, por ser ainda mais antiga, tem um número maior de mortes. Djenane Machado, intérprete de Bebel, se foi aos 70 anos em março de 2022.
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Jorge Dória, que interpretou Lineu, o patriarca de “A Grande Família” dos anos 70, faleceu com 92, em 2013, após complicações cardiorrespiratórias e renais. Enquanto isso, Eloísa Mafalda, a primeira dona Nenê, se foi em 2018 após uma insuficiência respiratória.
Além deles, temos: Luiz Armando, o primeiro Tuco, que se foi em 1999, aos 53 anos, e Brandão Filho, o Seu Floriano, morto em 1998 em decorrência de um câncer.
Por mais que alguns personagens já tenham partido, tanto a primeira quanto a segunda versão segue no coração dos brasileiros e o excelente trabalho feito por cada artista foi eternizado na história da Globo.