Empresa assumiu o que está fazendo com os clientes hoje (10)
A plataforma de streaming Netflix disponibiliza vídeos on demand, onde o assinante pode escolher diferentes tipos de filmes e programas de televisão que estejam disponíveis para assistir na hora que o mesmo desejar.
Diferentemente da televisão, que existe uma grade e se você quiser acompanhar algum programa precisa ficar sintonizado em um determinado horário, no streaming é possível você acompanhar o seu entretenimento quando quiser.
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De acordo com informações do portal Olhar Digital, a Netflix cancelou o compartilhamento de senhas na sua plataforma, e ainda cobra uma pequena taxa adicional para quem deseja compartilhar o mesmo perfil com outra pessoa.
Com isso, milhões de clientes em todo o mundo choram com o fim desse serviço bastante aclamado por todos, uma modalidade que permitia compartilhar o streaming com diversas pessoas, infelizmente tendo o seu fim definitivo.
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Além de praticidade de usar a mesma conta, a economia era fator primordial dos usuários dessas plataformas de streaming.
A Netflix, por exemplo, exige que usuários se conectem à mesma rede local uma vez a cada 31 dias.
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Além do fim de serviço vital, a plataforma assumiu que utiliza robôs para definir o que o cliente vai consumir.
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Desse modo, cada vez mais, a Netflix tem demonstrado mais controle nos acessos e na forma como o cliente vê ou escolhe o que assistir.
O QUE A NETFLIX ESTÁ FAZENDO COM OS CLIENTES HOJE (10) DE JUNHO DE 2024?
Esse assunto foi confirmado no maior maior evento de indústria criativa da América Latina, encerrado no domingo (9) no Rio de Janeiro, em um dos painéis da Rio2C.
A “algoritmização”, ou o uso de inteligência artificial e de dados para determinar o que vai ser produzido ou cancelado foi respondido pela gigante do streaming.
Estariam os robôs determinando aquilo que vemos hoje na TV, principalmente no streaming? O questionamento foi feito pela Netflix, pioneira no uso de algoritmo como mecanismo de recomendação de conteúdo para o telespectador.
E a resposta é sim, a Netflix usa inteligência artificial e ciência de dados para decidir se vai produzir ou renovar uma série, por exemplo, mas pontuou que a inteligência natural e o instinto humano ainda dão a última palavra.
“A gente tem o privilégio de poder olhar para nossa audiência, e isso nos abastece, a gente aprende muito”, justificou Elisabetta Zenatti, vice-presidente de Conteúdo da Netflix no Brasil, em painel da Rio2C de acordo com o Notícias da TV.
“Os dados que a gente tem acesso podem até ajudar a entender melhor nosso público e como ele se comporta, mas definir o que a gente vai produzir e programar não é uma ciência, mas sim uma arte”, destacou a executiva da Netflix.
