Neymar sofreu com duras indiretas de seu patrão, Nasser Al Khelaifi, presidente do PSG. O jogador, envolvido em várias polêmicas nos últimos meses (foi acusado até de estupro por Najila Trindade), levou uma bronca pública do chefe, que declarou não ter obrigado o camisa 10 da Seleção a assinar com o clube.
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Em entrevista à revista France Football, Al Khelaifi declarou que não quer mais comportamentos de celebridade entre os jogadores do time parisiense e que não irá tolerar mais estrelismos no elenco. Ele ainda deixou as portas abertas para os insatisfeitos saírem do Paris Saint-Germain.
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“Os jogadores têm de assumir responsabilidade ainda maior que antes. Deve ser completamente diferente. Eles terão que fazer mais, trabalhar mais. Não estão lá para agradar a si mesmos. E, se não concordarem, as portas estão abertas. Tchau! Eu não quero mais ter nenhum comportamento de celebridade [no time]”, disse o presidente do PSG, sem citar nominalmente Neymar.
Após a declaração, em outra parte da entrevista, Al Khelaifi citou o jogador brasileiro depois de dizer que os atletas tem que participar do projeto proposto pelo time e disse que contratos devem ser respeitados, mas que ninguém obrigou Neymar a assinar.
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“Quero jogadores dispostos a dar tudo para defender a honra da camisa e participar do projeto do clube. Aqueles que não querem, ou não entendem, nós vemos e conversamos uns com os outros. É claro que há contratos a serem respeitados, mas a prioridade agora é a total adesão ao nosso projeto. Ninguém obrigou Neymar a assinar conosco. Ninguém o forçou. Ele veio conscientemente para participar de um projeto”, disparou o chefão do Paris Saint-Germain.
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Neymar foi contratado pelo PSG em 2017 como o jogador mais caro da história do futebol, deixando o Barcelona após o pagamento da multa rescisória de 222 milhões de euros (R$ 821,4 milhões na cotação da época). O salário do jogador gira em torno de 40 milhões de euros (R$ 174,8 milhões na cotação de hoje) e ele tem contrato até 2022.