O clamor a Neymar Jr. nunca foi em vão. O futebolista é um dos maiores dos nossos tempos e não é a toa que ele é cativa de fãs ao redor de todo o mundo.
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O craque recebeu um admirador em sua casa, Eduardo Sampaio, do canal “Fui Clear???”, e deu entrevista ao mesmo. Na conversa, ele falou sobre o tratamento no pé lesionado. “A previsão é de oito a dez semanas, algo que a gente imagina. No máximo dez semanas”, disse Neymar, que apareceu ao lado do fisioterapeuta Rafael Martini.
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O youtuber disse que a casa na capital francesa e o carro de Neymar eram bem luxuosos e ele respondeu: “Claro, né? Queria que ele morasse mal e andasse com meu Polo?”.
Ney também falou das criticas sobre seus amigos. “As coisas comigo são muito ao extremo. Muita gente cobra de caras que não tiveram bom auxílio. Jogador que foi muito top e acabou se perdendo, influência de quem? Influência de amigos (se referindo às falas dos críticos). Eu sou um cara muito abençoado por ter uma família como a minha e, principalmente, amigos. Se eles fossem má influência para mim, eu não estaria onde estou hoje, por isso que eu falo que comigo as coisas são ao extremo. Se o cara tem amigo demais, ele está errado por ter amigo demais. Se o cara não tem amigos, ele está errado por seguir as más influências”, disse ele.
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Neymar falou sobre seu crescimento desde que saiu do Santos: “Acho que é mais pela cultura, pela cabeça. Eu acho que quando você vem para a Europa, parece que o contexto te empurra para isso: ‘Ah, agora sim eu virei jogador de futebol’. Eu acho que tem isso. Não estou falando que os jogadores no Brasil, óbvio… é cultural, eu estou falando que é diferente. Na minha época de Santos, não me via sem concentração igual eu tenho hoje. Hoje, eu tenho uma cabeça melhor, sou muito mais responsável do que era antes, e eu curto muito isso, essa vida de não concentrar. Você passa tempo em casa com a família e amigos. Eu não sou um cara que gosta de ficar 24 horas pensando em futebol, 24 horas pensando na partida que eu vou jogar, eu gosto de jogar e pronto. Eu sei que a hora que eu tenho que focar é na hora que eles apitam”.
O jogador contou como é viver longe do filho, Davi Lucca, de 7 anos. “Eu sou um cara que já ficou longe de tudo, então, estou acostumado a isso. É claro que é difícil, continua sendo, mas consegui me adaptar. A mãe dele me ajuda muito em me deixar ver o meu filho quando dá, ela consegue se encaixar na minha vida e eu sou muito grato por isso. Fico muito contente por ela ter essa cabeça de me ajudar. Ele gosta muito dos meus amigos, é um figurão“.
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