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Paolla Oliveira abriu o jogo sobre Pat, sua personagem em Cara e Coragem
Na última segunda-feira (30), estreou na Globo a nova novela das sete, Cara e Coragem, e já deu para notar que Pat, a personagem de Paolla Oliveira, não tem medo do perigo. Mas não é só isso, além de destemida, a dublê é divertida, corajosa e alto-astral.
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Dessa forma, Paolla Oliveira participou do podcast Papo de Novela, do Gshow, para falar sobre esse mulherão que está dando vida, aproveitando ainda para revelar segredos e curiosidades sobre esse novo desafio em sua carreira.
Entretanto, a vida de Paolla Oliveira não é só flores e ela protagonizou vários perrengues nos bastidores para viver Pat em Cara e Coragem. Ela também falou sobre suas inspirações para compor a personagem.
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Perrengue nos bastidores
Ao falar das cenas perigosas e cheias de emoção, Paolla Oliveira revelou que passou um perrengue pois ninguém da Globo a avisou que ela faria um rapel de ponta cabeça.
“Eu fui fazer um rapel esses dias, em uma externa. Mas ninguém tinha me avisado que eles tiveram a grande ideia de fazer um rapel de ponta-cabeça, e eu tinha acabado de jantar. Amor, na hora que me virou, eu falei: ‘Pelo amor de Deus, me desce! Tô passando mal!’ (risos). Mas consegui. Respirei fundo, subi e desci uns três ou quatro andares de um prédio de cabeça pra baixo.”, desabafou Paolla Oliveira.
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Inspiração
Paolla Oliveira revelou que se inspirou na sua própria dublê, para compor Pat: “Foi muito legal, porque eu pude criar a personalidade dela e, mesmo assim, englobar coisas que eu via na Robertinha, que é minha dublê da novela. Uma disponibilidade corporal… Pra tudo ela está pronta o tempo todo! E a Robertinha tem isso, que eu dei uma roubadinha dela.”
Espírito aventureiro
Paolla Oliveira ainda comentou como foi sua infância e revelou que gosta de aventuras: “Eu sempre fui muito moleca, sempre tive contato com mais meninos: era bola, brincar de lutinha – que minha mãe odiava… mas, no fundo, eu sempre fui muito quietinha, nunca dei muito trabalho.”
“Então, acho que de tanto reprimir na infância, eu virei uma adulta meio destemida. Sempre gostei de acampar, fazer rapel… Sempre fui muito disponível pra essa programação mais aventureira.”, finalizou Paolla Oliveira.