William Bonner (Foto: Reprodução)
William Bonner fez aniversário nesta quinta-feira (16), completando seus 54 anos de idade. E como a data especial não poderia passar em branco, o TV Foco elencou, nesta sexta (17), alguns momentos que marcaram a sua carreira no comando do Jornal Nacional, da Globo.
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Ele assumiu o comando do programa no ano de 1996, após passagem pelos mais diversos telejornais da emissora, como o SPTV, Jornal Hoje, Jornal da Globo e Fantástico. Esse, segundo Bonner em entrevista à ÉPOCA, foi “o maior desafio da carreira” e ele estava preparado para isso.
A seguir, confira esses cinco momentos do jornalista, na bancada do JN, que jamais esqueceremos:
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APRESENTADOR IMITA O CEBOLINHA
https://www.youtube.com/watch?v=NuZvgGZf1lU
Ao chamar a moça do tempo, Maju, ele a chamou de Malu, e momentos depois, questionou se ela havia achado estranho. “Hoje eu tô com um tloca letlas… Mas como é que ficam as tempelatulas amanhã?”, brincou ele, ao vivo, nas imagens que foram bastante repercutidas.
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DEFESA DE MARIA JULIA COUTINHO
https://www.youtube.com/watch?v=PH8vkEybJbA
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Em 2015, quando a moça do tempo do Jornal Nacional, Maria Julia Coutinho, recebeu ataques racistas nas redes sociais, Bonner interrompeu o programa para declarar sua defesa, juntamente com a do telejornal para a jornalista, dando espaço para ela mandar uma mensagem para o público de casa.
BONNER CAI NA RISADA APÓS MATÉRIA
Após a exibição de uma reportagem sobre hackers que divulgaram informações sobre milhares de frequentadores de um site que promove encontros extraconjugais entre pessoas casadas, a famosa traição, Bonner não conseguiu segurar a risada e surpreendeu até mesmo Renata Vasconcellos.
ESTREIA DA ESPOSA NO JORNAL NACIONAL
Casado com Fátima Bernardes desde 1990, William Bonner surpreendeu a todos ao passar a comandar o Jornal Nacional ao lado da esposa em 1998, um ano após o nascimento dos trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz. A apresentadora comandou o telejornal até 2011 e a separação do casal aconteceu em 2016.
CHORO NA MORTE DE ROBERTO MARINHO
Em 2003, ele não conseguiu segurar as lágrimas ao noticiar a morte de Roberto Marinho, fundador da Globo. Bonner leu a carta dos herdeiros do falecido patrão e o choro interrompeu a leitura. Por fim, concluiu o texto com muitas lágrimas nos olhos, emocionando os telespectadores.
