Felipeh Campos e Raul Gil (Foto: Divulgação/SBT)
Neste sábado, 03 de novembro, Raul Gil recebeu em seu programa no SBT a ilustre presença de Felipeh Campos. O jornalista participou do quadro Pra Quem Você Tira o Chapéu e logo no início teve que responder se tiraria ou não para o reality show da Record, A Fazenda, e foi bem sincero em sua resposta.
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“Eu participei da sétima edição. Foi uma maluquice na minha vida. Quando entrei havia quatro meses que eu havia perdido minha mãe, foi uma loucura. Mas essa edição, a edição de número 10 parece que está sem direção alguma. Se essa é a estratégia do próprio diretor do reality, o Rodrigo Carelli – Carelli, parabéns porque você conseguiu. Mas para nós telespectadores é vergonhoso assistir”, disse Felipeh Campos.
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O colunista de celebridades criou polêmica ao afirmar que a atual edição é manipulada. “Eles formaram um elenco que a cada duas palavras, tem um palavrão. Em nenhum momento você vê uma produção interferindo na história. Está feio, está vergonhoso de assistir. Eu saindo da fazenda, fui assistir e vi que havia manipulação na edição sim. Na edição existe manipulação”, disparou o famoso.
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Em outro momento do programa, Felipeh Campos surpreendeu ao tirar o chapéu para Jair Bolsonaro, eleito o novo presidente do Brasil e opinou ao falar sobre homossexualidade: “Eu tiro o chapéu para o Bolsonaro. Muita gente em casa pode estar dando pulos no sofá ou talvez achando que eu esteja completamente maluco. Acho que quando você só olha o seu lado ou lado de outras militâncias, você pode ficar burro. Muito se fala sobre homofobia. Eu não acredito em homofobia. Acredito que não temos que nos colocar dentro de uma minoria. Eu dentro da minha sexualidade, e daquilo que escolhi para mim, não me apresento dizendo ‘Prazer, sou Felipe, gay’, me apresento dizendo ‘Sou Felipe, jornalista’”.
Colunista defendeu ainda Bolsonaro
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E prosseguiu: “Eu acho que o Bolsonaro chegou num momento onde nós estávamos precisamos ouvir algumas verdades. Por que nós vamos discutir política? Porque é quando existem as divisões. Um concorda, o outro não concorda e a gente coloca política. A gente vinha numa história, onde o Brasil estava se tornando um grande câncer. O Brasil estava precisando de quimioterapia. O Brasil está precisando de tratamento de choque. De alguém tentar e colocar tudo nos trilhos. Nós sabemos que vai cair cabelo, vai cair, vai cair sobrancelha, mas tenho certeza que o Brasil será curado”.
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