No SBT, Florinda Meza revela ter saudades de todos os colegas de “Chaves”, menos de Quico e Chiquinha

08/03/2015 às 14h55

Por: Aaron Tura
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Celso Portiolli recebe Florinza Meza (Foto divulgação: SBT)
Celso Portiolli recebe Florinza Meza (Foto divulgação: SBT)

Celso Portiolli recebe Florinza Meza (Foto divulgação: SBT)

Florinza Meza que participou dias atrás do “Programa do Ratinho” em uma entrevista exclusiva e reveladora, marcou presença no “Domingo Legal” de Celso Portiolli no SBT com uma entrevista novamente.

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Na conversa, ela falou sobre a morte do seu eterno companheiro Roberto Bolaños, o “Chaves” e também sobre a relação com o restante do elenco do programa.

“Eu tenho saudades dessa época, porque eram como férias, estar nos estúdios de gravação. Sinto muita falta. O Jaiminho, o carteiro,  Ramón [Valdés], Angelines [Fernández], Horário [Gomez Bolaños] todos que já partiram. E todos os que estão vivos [também], porque não os vejo, cada um seguiu a sua vida. O Rubén [Aguirre] eu falo às vezes, por telefone. O Edgar [Vivar], eu o vejo de vez em quando. Vivemos em uma vida agitada, muito exigente, mas sinto muitas saudades daquela época”, disse Florinda, sem citar Carlos Villagrán e María Antonieta de las Nieves.

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Durante todo o papo, ela procurou evitar falar sobre as polêmicas com os intérpretes de Quico e Chiquinha.

Sobre a relação com o marido que estava debilitado nos últimos anos, Florinda fez uma revelaçào: Nos últimos dois anos, já não dormíamos juntos, porque ele estava na cama de hospital. Eu não queria ficar fora do quarto, então coloquei uma outra cama, não do nosso quarto, que era enorme, para poder ficar perto dele para qualquer coisa que ele precisasse durante a noite”, contou Florinda.

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Florinda Meza ficou até o fim ao lado de Bolaños (Foto: Danilo Mejias/ SBT)

Florinda Meza ficou até o fim ao lado de Bolaños (Foto: Danilo Mejias/ SBT)

Intérprete do eterno “Chaves”, um dos personagens mais consagrados do humor mundial, Roberto Gomez Bolaños morreu em novembro do ano passado no México. Bolaños tinha 85 anos, convivia com problemas respiratórios e de locomoção, e estava desde o final do ano de 2013 respirando com um cilindro de oxigênio.

Sucesso na TV

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Os programas de ​Chespirito foram exibidos durante quase trinta anos ininterruptos no México, e saiu do ar em 1995. Nos anos 1980, Silvio Santos comprou novelas mexicanas da Televisa e recebeu “Chaves” e “Chapolin” como “brinde”. As séries estrearam em 1984 e estão até hoje no ar, sendo sucesso em audiência.

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Autor(a):

Eu sou Aaron Tura, publicitário e jornalista, formato na universidade nas Faculdades Integradas Rio Branco. Atuo no mercado de TV desde 2010 sendo um grande admirador da área de atuação de TV e Famosos, com experiência em portal de notícias e na TV. Posso ser encontrado por em minha rede social @aarontura no Instagram

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