Nesta terça-feira, dia 18/8, Gugu relembra um dos casos que mais chocaram a população brasileira, a tragédia do Ônibus 174, no Rio de Janeiro. Nos 15 anos do sequestro do ônibus, que parou o Brasil – emissoras de televisão filmavam as negociações da polícia com o sequestrador Sandro Barbosa do Nascimento -, o apresentador conversa com a família da professora Geísa Firmo Gonçalves, que morreu durante a ação policial.
“A ação da polícia não foi um sucesso. Sucesso seria se tivesse deixado a refém viva, que era minha esposa, e tivesse levado o bandido para o inferno”, afirma Alexandro, marido da vítima, a Gugu. O sequestro chegou ao fim com a morte de Geísa, que levou quatro tiros.
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Sandro chegou a ser imobilizado e levado para a viatura policial, onde foi morto por asfixia. Nayana, prima da professora, completa: “Ela foi vítima de uma polícia totalmente desestruturada.”
A tragédia do Ônibus 174 ganhou as manchetes dos jornais do Brasil e do mundo e chegou aos cinemas por meio do documentário “Ônibus 174”, de José Padilha (“Tropa de Elite”), e do longa de ficção “Última Parada 174”, de Bruno Barreto.
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“Eu assisti ao filme ‘174’ uma vez. Eu não aguento, começo logo a chorar”, conta Gilson, pai de Geísa. Ele também fala ainda que luta por Justiça. Será que já receberam a indenização a que tem direito? “Não… Nunca recebi um tostão. Nada, nada, nada desse Estado”, reclama.
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O programa ainda apresenta com exclusividade uma carta escrita pela professora, revelada somente agora pela prima dela.
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Gugu também conversa com Janaina Lopes Neves, uma das reféns do sequestro. Foi ela quem, a mando do sequestrador, escreveu no vidro do ônibus, usando um batom, que todos iriam morrer. Como ela está atualmente?
O programa “Gugu” vai ao ar às terças e quintas, às 22h30, e quartas, às 22h.