Justiça tomou duas decisões após greves no ano passado
No dia 04 e 13 de fevereiro, dois comunicados da Justiça cravaram duas bombas envolvendo greves do metrô e CPTM.
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Isso porque, a Justiça tomou duas decisões perante as greves do metrô e da CPTM, que são o terror dos moradores de São Paulo.
Primeiramente, iremos recordar as duas greves que paralisaram a cidade de São Paulo no ano passado.
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No dia 03 de outubro do ano passado, todas as estações das linhas gerenciadas pelo Metrô ficaram fechadas.
Já no dia 12 de outubro, uma greve surpresa também atingiu as estações das linhas 1, 2, 3, 7, 10, 11 e 15. Na época, elas ficaram com tempo reduzido.
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A paralisação unificada ocorre em protesto contra as propostas de privatização do metrô, de acordo com informações do G1.
Já no dia 28 de novembro do ano passado, uma nova greve em frente ao Alesp ocorreu contra as privatizações de estatais e corte na verba da educação. Na época, funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp participaram da greve.
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DECISÕES
Mas, apenas neste ano a Justiça tomou duas decisões por conta das greves no metrô do ano passado.
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No dia 01 de março deste ano, a Justiça Trabalhista de São Paulo determinou que o metrô readmita os cinco funcionários da empresa que foram demitidos em outubro do ano passado, após a greve.
A juíza Renata Orsi Bulgueroni considerou que o Metrô de SP aplicou “medidas disciplinares desproporcionais às condutas por eles praticadas”, segundo o G1.
“Não procede a alegação da reclamada [Metrô] de que a manifestação do dia 12/10/2023 correspondeu, em realidade, a greve abusiva [pois não deflagrada pela categoria, nem respeitado o prazo de aviso prévio]; ao contrário, tratou-se de mera manifestação, que causou paralisação dos serviços de transporte público por breve período. E, ainda que assim não fosse, é certo que a declaração judicial de abusividade de uma greve não é motivo suficiente para a aplicação, aos empregados envolvidos, da mais elevada sanção trabalhista, a justa causa”, disse a juíza.
Já no dia 13 de março deste ano, a ustiça do Estado de São Paulo condenou o Sindicato dos Metroviários a indenizar por danos materiais o Metrô de São Paulo devido a grave do dia 28 de novembro.
A Justiça revelou que a categoria não cumpriu a ordem judicial de ter 80% do transporte em horário de pico e 60% nos demais horários.
Em nota, o Metrô afirmou que pretende recorrer para ter colhido o pedido de reparação por danos morais.
COMO ESTÁ O FUNCIONAMENTO DO METRÔ EM SÃO PAULO?
E por falar na situação do metrô, nos últimos meses, os paulistanos tiveram que lidar com inúmeras falhas nas principais linhas.
Desse modo, uma das perguntas mais frequentes dos passageiros é como está o funcionamento das linhas.
De acordo com informações do site oficial do Metrô, todas as linhas estão normalizadas até o momento da publicação desta nota.