Bancos criam modalidade parecida com o cartão de crédito e Banco Central entra no meio para regulamentar serviço
O Banco Central do Brasil é o órgão que fica responsável por regularizar o setor bancário do país. Dessa forma, as medidas que são adotadas pelo bancos devem ser de acordo com as conformidade das regras do órgão.
Vale dizer que uma das responsabilidades do Banco Central é tratar sobre o cartão de crédito, que atualmente é uma das principais formas de pagamento usadas pelos brasileiros no dias de hoje.
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E com a chegada dessa tecnologia, a forma que os bancos oferecem créditos aos seus clientes acabou mudando. Dessa forma, o Banco Central e o Ministério da Fazenda estudam meios de aprimorar os serviços que são oferecidos aos consumidores.
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Até então, o governo não definiu as regras de um novo serviço, mas, as instituições financeiras estão se adiantando e oferecendo à população.
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Antes de tratar em relação a forma de pagamento, que pode substituir o cartão de crédito, é necessário tratar em relação ao Pix. O mesmo foi criado no ano de 2018, porém, só foi lançado em 2020. Por meio dessa modalidade de transferência, pode-se fazer pagamentos de forma simples, rápida e bastante segura.
Praticamente todos os bancos oferecem o Pix, que pode ser feito por meio do próprio app da instituição financeira. E o que poucos sabem, é que surgiu uma nova modalidade, que une o Pix com o cartão de crédito.
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O Pix parcelado já está sendo oferecido pelos bancos do país. Tanto o Banco Central, quanto o Ministério da Fazenda anunciaram que pretendem criar uma regulamentação do serviço.
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Dessa forma, as instituições financeiras devem seguir uma padronização, tal qual ocorre no cartão de crédito. E enquanto isso não ocorre, as instituições podem cobrar as taxas de acordo com políticas próprias. Muitas vezes, essas condições de pagamento são consideradas como abusivas, não ficando claras aos consumidores.
O mesmo trata-se de um crédito bancário, onde o cliente faz suas compras e opta por tal modalidade, fazendo com que o banco arque com os custos. Diferente do cartão de crédito, os lojistas recebem o pagamento na mesma hora em que a transferência é feita, e não depois de 30 dias como ocorre nos cartões de crédito.
Vale destacar que quanto maior for o número de parcelas, mais será o valor de juros que será pago pelo consumidor. Várias instituições financeiras oferecem o serviço, porém, até então, não se fica claro para o consumidor quais são as condições.
O banco digital, Nubank, por exemplo, alega que a taxa de juros no Pix parcelado varia de acordo com as políticas internas da instituição, e com o comportamento de cada cliente.