Se o seu nome foi parar no Serasa devido as suas dívidas em atraso, saiba que notícia anunciada pode te dar uma grande dor de cabeça
Se você é um dos trabalhadores que por algum motivo deixou o seu nome ficar sujo e ir parar no Serasa, saiba que temos uma péssima notícia para você.
Primeiramente, como todos sabem, o Serasa é uma empresa brasileira de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios.
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Dessa forma, informações divulgadas recentemente dão conta de que o salário do trabalhador que tem o nome sujo, poderá sofrer uma redução.
Para melhor entender, acontece que o Superior Tribunal de Justiça aprovou uma mudança em um artigo para a quitação de dívidas dos brasileiros.
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Contudo, vale falar que essa nova medida só será tomada em último caso e se a qualidade de vida do devedor for garantida.
Informações dão conta de que o salário do trabalhador será penhorado em questão de dívidas, caso ele cerca de 65 mil reais ao mês, mas como sabemos, isso não condiz com a realidade da maioria dos brasileiros.
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Contudo, caso a penhora venha a acontecer, o devedor tem o direito de ter seu salário penhorado, negociar a dívida através de programas do Serasa ou de quitação de dívidas da própria instituição que está devendo.
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O que levou a decisão da penhora do salário de pessoas com nome sujo?
O fato é que o Brasil está com um alto número de inadimplentes, pode já chegar ao número de 66 milhões estão com dívidas atrasadas.
A advogada, Luciana Roberto di Berardini, explicou mais sobre o que significa esse assunto: “Isso significa que, mesmo pessoas que ganhem um salário-mínimo, podem ter seu salário penhorado, desde que respeitada a “dignidade” do devedor. Mas sabemos que, na prática, isso abre as portas para penhora de 30% do salário de qualquer pessoa”, diz.
“O STF (Supremo Tribunal Federal) ainda vai analisar essa questão no futuro, mas, por enquanto, já está valendo a do STJ”, explica.
“No Brasil, acredita-se que pagar dívidas é facultativo e a maioria das pessoas sequer se constrange com isso. Devido a esses constantes abusos dos devedores, o judiciário está fechando o cerco contra os devedores contumazes“, diz Luciana.
Que finaliza: “Mas tenha em mente que não é dever do seu credor aceitar o acordo, mas seu dever buscar a solução. Essa é a mensagem da Justiça”, conclui.