Percentual de empresas que adotavam o Home Office no Brasil caiu em 2022
Desde o inicio da pandemia do Covid-19 as empresas colocaram em prática o trabalho como Home Office. Desse modo, muitos gostaram da forma e outros desaprovaram.
Em 2021, 57,5% das empresas estavam em Home Office no Brasil, de forma parcial ou total. Mas, neste ano, uma notícia envolvendo o assunto mostrou outra realidade.
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Isso porque, um levantamento do FGV ibre mostra que o número do regime adotado pelas empresa caiu neste ano.
Com a queda no número de casos e mortes da Covid-19 muitas empresas retomaram seus trabalhos presenciais.
Em outubro de 2022, o percentual para o trabalho Home Office caiu para 32,7% no Brasil.
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No ano passado o maior percentual do regime foi na área de construção, que atingiu 40,9%. O menor foi no Varejo que bateu apenas 13,4%.
Jé no ano de 2021, a construção registrou 23,3% enquanto no varejo a marca foi de 11,2%.
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Os números envolvendo a Indústria e os Serviços tiveram baixas. Em 2021, atingiram 72,4% e 65,5% e em 2022 caíram para 49% e 40,3%.
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Fato é que na área de Serviços, principalmente no segmento de informação e comunicação, 89,5% já adotavam a prática do trabalho Home Office de forma parcial em 2021.
Além disso, neste ano, essas empresas continuam com o índice alto e atingiram a marca de 74,2%.
A maior redução do uso de Home Office ocorreu nos Serviços de Acomodação, de acordo com a pesquisa.
O percentual de trabalhadores com algum dia em Home Office passou de 55,5% em 2021 para 34,1% em 2022.
NOTÍCIA TRISTE
Mas, você leitor deve estar se perguntando qual é a notícia ruim envolvendo o estudo sobre o regime adotado pelas empresas.
Desde 2021, o Home Office ganhou força, muitos trabalhadores dizem gostar mais do regime por conta da produtividade.
De acordo com a pesquisa da FGV, a produtividade aumentou nas empresas brasileiras.
Em 2021, 21,6% as empresas observaram aumento na produtividade dos colaboradores, enquanto 19,4% apontavam redução.
Já em 2022, o aumento decolou para 30%, enquanto as que avaliam que houve perda de produtividade diminuiu para 10,2%.
Mas, mesmo com o aumento da produtividade, a pesquisa mostrou a importância dos trabalhadores estarem nas empresas.
Isso porque, há uma maior troca entre os funcionários, fato importante para que seu serviço seja feito de forma correta.
“O trabalho não é só é a questão técnica, não é só o que você faz no computador, mas é também como você interage, como você se relaciona com as pessoas”, disse a professora Maria José, que continuou:
“Tudo isso tem sido importante para que o trabalho seja realizado”, finalizou a profissional.
Desse modo, as empresas passaram a diminuir o trabalho Home Office, segundo a pesquisa.
A pesquisa também aponta que para que os trabalhadores consigam realizar suas funções em casa é necessário:
“depende de investimento em ferramentas de gestão capazes de medir o desempenho e garantir a sustentabilidade desse modelo no longo prazo com uma revisão dos contratos de trabalho”.
Além disso, a pesquisa aponta que a maior saída para as empresas é adotar o trabalho híbrido, ou seja, dias presenciais e dias remotos.
Fato é que para muitos trabalhadores essa notícia é ruim, uma vez que preferem o trabalho Home Office.
Pesquisa da FGV sobre Home Office (Foto: Reprodução FGV)
Pesquisa sobre Home Office (Foto: Reprodução FGV)
Pesquisa sobre Home Office (Foto: Reprodução FGV)
COMO FUNCIONA O HOME OFFICE LUCRATIVO?
E por falar no assunto, poucos sabem que existe o Home Office Lucrativo, que é um programa explica todos os detalhes de como você pode se cadastrar nas plataformas das empresas multinacionais para prestar serviços terceirizados.
