Um projeto de lei, recentemente anunciado, está deixando milhares de motociclistas apreensivo sobre o futuro de alguns modelos
Uma nova lei recentemente anunciada está causando impacto no setor de motocicletas, levantando preocupações sobre o futuro de certos modelos. A medida tem gerado discussões e incertezas, principalmente entre os entusiastas das duas rodas.
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De acordo com essa lei, algumas categorias de motocicletas estão enfrentando a possibilidade de extinção. O objetivo por trás dessa decisão é alinhar-se com as preocupações ambientais e promover uma transição para veículos mais sustentáveis. O fim dessas motos está sendo debatido como parte de um esforço para reduzir as emissões de gases poluentes e contribuir para a preservação do meio ambiente.
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PROJETO DE LEI
O Projeto de Lei 295/23 está em discussão na Câmara dos Deputados e traz uma proposta significativa para o cenário da mobilidade no Brasil. A ideia por trás desse projeto é a transição para veículos mais sustentáveis, visando reduzir as emissões de gases do efeito estufa e contribuir para o combate às mudanças climáticas.
De acordo com o projeto, a partir de janeiro de 2035, somente carros elétricos, sejam nacionais ou importados, poderão ser comercializados no país. Essa medida abrange uma ampla gama de veículos, desde ciclomotores e motos até automóveis, caminhonetes, utilitários e bonde.
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POLUENTES
O deputado Capitão Alberto Neto, autor do projeto, enfatiza a importância de se alinhar com os esforços globais de redução das emissões poluentes. Ele ressalta que as preocupações com as mudanças climáticas têm mobilizado diversos países a adotar medidas para mitigar os impactos ambientais.
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“Considerando que o Brasil está engajado nessa busca internacional pela sustentabilidade energética e que o setor de transportes nacional é responsável atualmente por grande parcela das emissões de gás carbono, devido principalmente ao uso de óleo diesel e de gasolina, são necessárias medidas urgentes no sentido de reverter esse quadro”, disse ele.
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Vale destacar que o projeto ainda precisa passar por avaliações e debates nas comissões da Câmara antes de se tornar uma lei efetiva. As informações são do Autopapo.