Grandes mudanças afetam brasileiros que usam ônibus após implementação de uma nova lei do Bilhete Único
Com a implementação da nova lei do Bilhete Único, uma significativa revolução nos sistemas de transporte público está em curso, trazendo consigo três mudanças fundamentais nas catracas dos ônibus. Esta legislação, concebida para simplificar e democratizar o acesso ao transporte coletivo, tem como um de seus pilares a drástica redução do preço da passagem, buscando tornar a mobilidade urbana mais acessível para todos os cidadãos.
Além disso, as alterações nas catracas visam otimizar a operação dos sistemas de transporte, promovendo uma maior eficiência no embarque e desembarque dos passageiros. Estas mudanças não apenas prometem facilitar o deslocamento diário dos cidadãos, mas também têm o potencial de transformar a maneira como as pessoas interagem com o transporte público em centros urbanos.
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Acontece que na manhã da última segunda-feira (4), os moradores da Região Metropolitana do Recife tiveram o primeiro contato com o novo sistema do Bilhete Único para os ônibus que operam na área. No Terminal Integrado da Macaxeira, localizado na Zona Norte da capital pernambucana, o ambiente foi calmo durante a manhã, e a nova tarifa foi bem recebida pela comunidade.
Bilhete Único (Foto: Reprodução / Globo)
A implementação da nova lei do Bilhete Único está gerando um impacto significativo no sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR), especialmente nas 70 linhas que operavam com o Anel B. Essas linhas, com destaque para áreas como a norte da RMR, englobando cidades como Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, e também áreas ao sul, incluindo Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, estão passando por mudanças substanciais.
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Integração
Segundo o Folha PE, apesar da recepção calorosa ao Bilhete Único, algumas vozes levantam preocupações válidas em relação ao novo sistema. Silvio Gleydson Menezes, um motorista de ônibus com 41 anos de experiência, expressou otimismo quanto ao impacto positivo da novidade, mas ressaltou a necessidade de melhorias, especialmente no que diz respeito à questão da integração temporal.
Menezes observa que o limite de duas horas para a integração temporal pode ser prejudicial para muitos passageiros, afetando seu deslocamento de maneira negativa. Ele destaca que essa regra se aplica apenas a algumas linhas, enquanto ele acredita que deveria ser estendida a todas, a fim de garantir tempo suficiente para que todos os passageiros realizem suas conexões de forma tranquila.
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Recarga (Foto: Reprodução / Internet)
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A mudança também afetou linhas como a 1964-TI Igarassu/TI Macaxeira e a 1906-TI Pelópidas/TI Macaxeira, anteriormente parte do Anel B, ampliando a discussão sobre os impactos da nova legislação nos serviços de transporte público.
Qual será o preço dos ônibus com a nova lei do Bilhete Único?
O preço da passagem no Anel G, que engloba três linhas de ônibus (018 – Brasília Teimosa; 155 – Jordão Baixo/Boa Viagem; e 320 – Curado I/Werneck, via Totó), permanecerá inalterado em R$ 2,70. Da mesma forma, não haverá reajuste nas tarifas das outras linhas opcionais.
