Salário mínimo nacional é diferente do estadual e algumas classes trabalhadoras recebem novo aumento
Em janeiro, entrou em vigor o valor do novo salário mínimo, que é de R$ 1.412 por mês. No entanto, o pagamento é diferente em algumas localidades.
Na última correção da Assembleia Legislativa de São Paulo, a remuneração obrigatória foi um pouco maior para algumas categorias. Isso porque o cálculo estadual é feito de forma diferente.
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No centro comercial do Brasil, o salário mínimo foi para R$ 1.550, aplicado a algumas profissões específicas. O último reajuste foi sancionado em maio do ano passado. O valor leva em consideração o custo de vida.
Em São Paulo, o padrão econômico é maior do que em outros estados, por isso, o aumento é levado em conta no orçamento final, analisando também o mercado de trabalho local. No entanto, não é para todas as profissões.
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Quem tem direito ao aumento do salário mínimo estadual?
O reajuste é válido para algumas classes representativas, que não possuem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordos coletivos de trabalho através de sindicatos. Veja quais são:
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- Trabalhadores domésticos, serventes, de serviços de limpeza, manutenção e correlatos;
- Cuidadores de idosos;
- Trabalhadores e operadores de máquinas agrícolas, agropecuários e florestais, pescadores;
- Auxiliares de serviços gerais;
- Motoboys;
- Carteiros;
- Manicures, cabeleireiros e pedicures;
- Dedetizadores;
- Vendedores;
- Pedreiros, pintores, encanadores, soldadores, vidraceiros e ceramistas;
- Garçons;
- Telefonistas e operadores de telemarketing.