Diante da atual demanda de veículos particulares nas ruas, a legislação pode ficar mais rígida e condutores devem ficar atentos
Inevitavelmente, houve um aumento significativo no número de carros e motos circulando no Brasil. Porém, esse crescimento trouxe novas medidas e uma maior rigidez sobre as leis de trânsito, que já têm novas pautas para este ano.
Um levantamento do Detran revelou que, nos últimos 4 anos, somente na capital de São Paulo, a frota de veículos na capital aumentou de 6,1 para 6,5 milhões. E esse índice, claro, tende a crescer ainda mais até a chegada de 2025, após as concessionárias superarem a crise.
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No entanto, segundo a revista Exame, 74 milhões de motoristas do Brasil inteiro devem ser atingidos por um novo Projeto de Lei. Desde abril, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado voltou a debater sobre o retorno das placas exibindo o município e o estado de registro.
Ainda de acordo com a publicação, este é um plano para ajudar a dificultar falsificações e padronizar o modelo com outros países. Por aqui, já houve uma mudança de formato, sem essa identificação, em 2018, mas, para os veículos novos no Brasil, começou somente a partir de 2020.
Em contrapartida, Argentina, Uruguai e Paraguai já adotam o novo padrão do bloco sul-americano. Contudo, ainda que a cidade de origem do veículo não apareça na placa Mercosul, um aplicativo oficial do Governo Federal, o Sinesp Cidadão, fornece as informações e a regularidade do automóvel.
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Por enquanto, o Projeto de Lei tramita na CAE e conta com o voto favorável do relator, o senador Lucas Barreto, do PSD-AP. Caso seja aprovado na Comissão, o texto ainda terá que passar pelo plenário do Senado, além da Câmara dos Deputados e o presidente Lula, do PT.
Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, 74 milhões de motoristas brasileiros entraram na mira de um novo Projeto de Lei;
- A proposta é padronizar as placas dos carros para dificultar falsificações e fraudes de identificação.
Conclusão
Vale ressaltar que, no Brasil, o Detran é responsável por promover educação para o trânsito, planejar, coordenar, executar e controlar ações relacionadas à habilitação de condutores, documentação e serviços para veículos. A instituição também levanta estatísticas sobre as ruas, além das multas.
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