Uma lei de trânsito que passou a valer em 2023 está tirando muito dinheiro do bolso de motoristas; saiba qual é
Motoristas estão sendo pegos de surpresa por causa de uma lei recente, que ainda é uma novidade para a maioria daqueles que possui um carro. Uma decisão do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) pode aplicar inúmeras multas referentes ao insulfilm.
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A resolução 960/2022 proíbe a circulação de veículos com películas que apresentem bolhas ou outros defeitos que possam prejudicar a visão do motorista, mas a decisão mais séria se refere à visibilidade do motorista. Essa nova regra passou a valer de fato no início de 2023.
A lei estabelece que o nível mínimo de transmitância luminosa permitido é de 70% nas partes consideradas essenciais para a visão do condutor. Nos vidros traseiros que não interferem na dirigibilidade, o percentual mínimo permitido permanece em 28%.
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Ou seja, essa nova lei proíbe o uso do insulfilm G5, que tem transmitância luminosa muito baixa. É importante que os agentes de segurança e de trânsito consigam visualizar o interior dos automóveis, mas caso isso não seja possível, uma multa será aplicada.
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Vale ressaltar que películas com tinturada, teflon ou a chamada “segurança antivandalismo”, que impede a quebra caso o vidro seja atingido por bandidos, muitas vezes estão fora das especificações e podem trazer problemas aos motoristas.
FISCALIZAÇÃO
Essa fiscalização do insulfilm acontece através dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem).
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QUANTO É A MULTA DA LEI DO INSULFILM?
A multa para quem usa insulfilm que não está de acordo com a nova lei de trânsito pode ter muitos problemas. Além de uma multa de R$ 195,23, o motorista também recebe cinco pontos na carteira, além de ser uma infração considerada grave. Autoridades podem até apreender o veículo até que seja regularizado.
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