Renata Vasconcellos crava no Jornal Nacional uma nova lei do Bolsa Família que afeta milhões de famílias. Um número expressivo de beneficiários foram excluídos do programa gerando grande impacto
O Bolsa Família é um dos programas sociais mais importantes do Governo Federal. O projeto é voltado para as famílias que vivem em vulnerabilidade socioeconômica, visando erradicar a pobreza extrema no Brasil. São considerando elegíveis aquelas que possuem renda familiar per capita de até R$ 218,00 e inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
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Dessa vez, falaremos sobre uma notícia cravada por Renata Vasconcellos no Jornal Nacional que confirma uma nova lei no Bolsa Família. A regra chegou causando um verdadeiro impacto no programa sociais, com mais de 3 milhões de beneficiários sendo excluídos do benefício e precisando se despedir do auxílio de R$ 600.
A apresentadora e âncora do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos, pegou todos os inscritos no Bolsa Família de surpresa ao confirmar durante a programação que o governo anunciou uma auditoria no cadastro dos beneficiários do programa social. Ou seja, houve uma série de cortes no benefício.
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No dia 19 de março desse ano, todos que estavam ligados no jornal mais importante do país ficaram chocados com as palavras ditas por Renata: “Desde janeiro de 2023, 3,7 milhões de benefícios pagos ilegalmente foram cortados. O objetivo agora é eliminar as grandes fraudes.”
Acontece que o governo Lula implementou diversas medidas para controlar o programa. Dessa forma, um total de 3,7 milhões de benefícios foram cortados devido a irregularidades identificadas por órgãos como a Controladoria Geral da União, o Tribunal de Contas e o Ministério do Desenvolvimento Social.
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Vale destacar que, entre os problemas detectados estavam casos de cidadãos que não se enquadravam nos critérios do Bolsa Família devido à renda excessiva, famílias que recebiam múltiplos benefícios ou que continuavam a receber pagamentos em nome de pessoas falecidas.
Boas notícias
Por outro lado, segundo o portal ‘Info Money’, mais de 3 milhões de famílias foram incluídas no programa por atenderem aos requisitos estabelecidos. Focando agora em evitar grandes fraudes, especialmente aquelas relacionadas a crimes cibernéticos como adulteração de dados cadastrais, o governo está direcionando esforços significativos.
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O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, destacou que a utilização de inteligência artificial será crucial nesse processo, permitindo uma fiscalização mais ágil e precisa ao cruzar informações de diferentes bases de dados públicos, incluindo emprego, renda e composição familiar.
Quem pode se inscrever no CadÚnico?
Segundo o Governo Federal, as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único. Famílias com renda acima desse valor podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos.