Projeto de Lei aponta mudança na dinâmica de pagamento do benefício
Garantido por lei aos trabalhadores, o FGTS foi fundado na intenção de proteger aqueles que atuam pelo regime CLT. O dinheiro, na verdade, é depositado em uma poupança operada pela Caixa, garantido para quem é demitido sem justa causa.
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O valor, claro, vai de acordo com o tempo de trabalho exercido. Inclusive, na dinâmica atual, é possível retirar até 50% do saldo no saque-aniversário. Essa é uma opção do beneficiário, mas que, claro, traz suas consequências, como apontou o ministro Luiz Marinho.
Segundo o jornal Extra, existe um Projeto de Lei que deve mudar o formato de saque. Em coletiva de imprensa, o político declarou que a abolição do saque-aniversário do FGTS vem sendo discutida dentro da pasta. Isso porque o atual formato é prejudicial à maioria das pessoas.
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Marinho ressaltou a importância de manter a ideia inicial do FGTS, feito para a proteção no momento de desemprego e aquisição de moradias próprias. “O saque-aniversário permite que retirem fundos para gastos não essenciais, como viagens e celebrações”, disse.
Com a alteração, os trabalhadores que forem demitidos, sem justa causa, poderão ter a liberação de todo o saldo retido, o que tem sido impossibilitado com o adiantamento. O Projeto de Lei, de acordo com o ministro de Lula, também será diretamente benéfico ao andamento da economia do país.
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Como saber quanto tenho de FGTS?
Segundo a Caixa, é preciso acessar o aplicativo do benefício, onde é possível consultar os valores já liberados e solicitar o saque, indicando uma conta de titularidade própria em qualquer banco. Desde 2020, não é mais necessário ir às agências físicas.
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