Existem centenas de shoppings funcionando no Brasil e Projeto de Lei em andamento propõe preservar os idosos, alterando estatuto e garantindo uma nova vantagem ao grupo
Em São Paulo, estão abertos 193 grandes shoppings, como o Iguatemi e o Bourbon, que aparecem como os mais conhecidos entre o público. Dados da Abrasce revelam que esse número representa 30,2% do geral no Brasil, que totaliza 639.
São milhares de visitantes diariamente e uma movimentação financeira bilionária. Mas, para atender a uma demanda tão grande, existem algumas recentes sugestões legislativas em andamento, que recomendam a mudança da atual dinâmica.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo a Agência de Notícias, em dezembro, a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que garante gratuidade aos mais velhos em estacionamentos privados e públicos em que haja sistema rotativo pago.
Esse texto, que altera o Estatuto do Idoso, prevê pena de 6 meses a 1 ano de detenção e multa para quem discriminar idosos, impedindo ou dificultando o acesso às vagas em questão. Ainda de acordo com a publicação, a medida consta no Projeto de Lei 6047/13.
O tema, como foi anunciado, recebeu parecer favorável do relator, o deputado Reimont, do PT, que declarou estar tentando proteger a economia desse grupo. Agora, a proposta segue para votação para entrar em vigor nos estabelecimentos de todo o território nacional.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Os idosos têm seu poder de consumo reduzido, em virtude da queda do poder aquisitivo, devido à diminuição do valor real de sua aposentadoria ou provento e da elevação das despesas fixas com medicamentos e planos de saúde”, destacou o político.
O que acontece se eu não pagar estacionamento do shopping?
De acordo com o Procon-SP, para o público em geral, as leis de trânsito também são válidas para grandes estacionamentos. Ou seja, se houver infrações ou quebra de regras, o condutor pode receber multa e, em casos mais graves, ter o carro removido.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE