Nova lei afeta o PIX e Banco Central confirma que transferências acima de R$ 200 serão totalmente prejudicadas
A partir de hoje, 12 de novembro, uma nova lei que está em vigor, afeta diretamente o funcionamento do PIX, sistema de transferências instantâneas do Brasil.
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O Banco Central confirmou que transferências que ultrapassem o valor de R$ 200 poderão ser prejudicadas, gerando impactos para usuários e empresas que dependem da agilidade e segurança da plataforma.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do portal FDR, detalha agora sobre mudança do PIX aprovada pelo Banco Central.
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Comunicado
A partir de hoje, entra em vigor uma nova lei que altera os limites de transferências realizadas pelo sistema de pagamento instantâneo PIX.
A principal mudança é que transferências superiores a R$ 200,01 não serão permitidas em dispositivos não cadastrados ou novos. O Banco Central do Brasil implementou essa medida para reforçar a segurança e combater fraudes dentro do sistema.
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Mudança no PIX
- Nova lei limita transferências acima de R$ 200,01 em dispositivos não cadastrados no PIX.
- Banco Central implementa regras para aumentar a segurança e combater fraudes no sistema de pagamento.
- Instituições financeiras devem adotar sistemas de gestão de riscos e orientar clientes sobre prevenção de fraudes.
- Dispositivos não cadastrados terão seus limites de R$ 200 por transação e R$ 1.000 por dia até concluírem o cadastro.
Regras
O novo regulamento exige que a instituição financeira cadastre o dispositivo utilizado para transferências acima de R$ 200,01.
Essa iniciativa visa dificultar a utilização de dispositivos desconhecidos para realizar transações de valores maiores, uma prática comum entre fraudadores.
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Para aqueles que já utilizam o PIX em dispositivos cadastrados, as regras não sofrerão alterações. No entanto, usuários que realizam transferências em aparelhos não cadastrados ou novos terão seus limites reduzidos a R$ 200 por transação e R$ 1.000 por dia.
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Banco Central.
Além disso, a nova lei exige que as instituições financeiras adotem sistemas de gerenciamento de riscos de fraudes, utilizando as informações de segurança mantidas pelo Banco Central.
Porém, as instituições também deverão fornecer orientações aos clientes sobre como prevenir fraudes e realizar verificações periódicas para detectar possíveis atividades fraudulentas.
O objetivo central dessa medida é aumentar a proteção dos usuários e garantir a segurança nas transações realizadas pelo PIX.
Por fim, o Banco Central acredita que, com essas mudanças, o sistema de pagamento instantâneo se tornará mais confiável, contribuindo para a redução de fraudes e golpes.
Como ter uma chave PIX?
Para ter uma chave PIX, é necessário cadastrar uma chave por meio do aplicativo de seu banco ou instituição financeira.
Além disso, a chave pode ser o CPF, CNPJ, número de telefone, e-mail ou uma chave aleatória. No entanto, após o cadastro, a chave estará vinculada à sua conta para realizar transferências instantâneas.
CONCLUSÕES FINAIS
Em resumo, a nova lei, que entra em vigor hoje, visa reforçar a segurança do PIX. Contudo, ela limita as transferências realizadas em dispositivos não cadastrados e exige o cadastro para transações de valores mais altos.
Por fim, essas ações fazem parte de um esforço contínuo para tornar o sistema mais seguro e confiável para todos os usuários.
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